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Mostrando postagens de março 22, 2015

Povoado chinês denuncia roubo de estátua com monge mumificado

A estátua foi submetida a uma tomografia computadorizada e teve amostras colhidas com um endoscópio em um centro médico de Amersfoort , na Holanda. Os moradores de Yangchun, um povoado da província chinesa de Fujian (sudeste do país), denunciaram neste domingo (22/03) que uma estátua de um buda, que contém um monge mumificado e que agora está em mãos de um colecionador holandês, foi roubada da cidade em 1995. A estátua, que apareceu abundantemente nos meios de comunicação chineses há um mês quando foi descoberto que dentro dela havia restos humanos de mais de mil anos, foi reivindicada pelos habitantes do município, informa a imprensa chinesa. As imagens deste buda sentado de apenas 1,2 metros, que frequentemente é exibida no museu holandês Drents Museum e agora se encontra em uma exposição itinerante pela Europa , circularam nas últimas semanas pelas redes sociais chinesas. Arqueólogos do Escritório de Relíquias Culturais de Fujian confirmaram, após contrastar as im...

Aleluia! “Ouvir os outros é o mais próximo que tenho de um sentimento religioso” - Por Joana Azevedo Viana

Bruno Vieira Amaral não pretendia explorar a complexidade das religiões num livro, mas aproximou-se disso na última obra. Um hino à humanidade, enquadrado na fé, que é para todos, religiosos e ateus. Dois humanistas ateus sentaram-se para conversar sobre religião. Um é de uma família católica, com missa e catequese à mistura. O outro, o escritor, cresceu “rodeado de religião por todos os lados”: a família do pai é evangélica baptista e a avó materna, com quem viveu, era testemunha de Jeová. Com ela frequentou reuniões “na infância e na adolescência” , uma experiência que foi, “claro, marcante” .  Em comum têm percursos que os levaram a abandonar a religião e a fé. Mas foi de religião e de fé que falaram, numa vénia às escolhas individuais e (até) ao secularismo, mas acima de tudo a “Aleluia!” , o novo livro de Bruno Vieira Amaral, acabado de editar. A sua experiência religiosa, ou a de B., é no livro o fio condutor de caminhos de fé que não o seu. Conta-nos que f...