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Os parlamentares integrantes das bancadas evangélica, católica e da família vão pedir à presidente Dilma Rousseff ( PT ) que vete o PLC 03/2013, que foi aprovado na última quarta-feira e abre brechas para a prática do aborto. O projeto, de autoria da deputada Iara Bernardi ( PT-SP ) passou “despercebido” pelos deputados e foi aprovado por unanimidade juntamente com outros projetos. A proposta aprovada não fala em aberto diretamente, mas usa em seu 3º artigo um jargão médico, “profilaxia da gravidez”, para que a possibilidade de aborto em casos de abuso sexual seja válida. Na linguagem da medicina, o termo serve para se referir a um tratamento que serve para evitar algo ou uma doença. Se a presidente Dilma não vetar o projeto, os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão “oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar”. O texto aponta que violência sexual é “qualquer forma de atividade sexual não consentida”. P...

O gênero com maior participação na grade de programação das emissoras de TV abertas do Brasil é o religioso, segundo dados do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual (OCA). A informação foi divulgada no Informe de Acompanhamento de Mercado de TV Aberta, uma espécie de relatório que serve de parâmetro para o mercado publicitário e jornalístico. Os programas da categoria religião ocupam, em média, 13,55% da programação das emissoras de TV. Essa categoria é formada, em sua esmagadora maioria, por programas de igrejas evangélicas neopentecostais, como por exemplo, Igreja Mundial do Poder de Deus, Igreja Internacional da Graça e Igreja Universal do Reino de Deus , entre outras. Os gêneros variedades, com 10,45% da programação, e jornalismo, com 10,43%, ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. As três emissoras com maior tempo dedicado a programas religiosos são a Rede TV! , com 38,08%; CNT , 36,67%; e Record, com 23,33%, de acordo com informações...

O 9º Encontro será em Brasília , ‘locus’ central do poder ou dos Poderes. A política está sob olhar crítico do povo.  A perspectiva de uma nova sociedade, fundada na igualdade e na solidariedade, pode hoje ser resumida no bem-viver indígena, onde se integram natureza e humanidade.  Para isso, é preciso uma nova cultura, com valores diferentes dos hoje hegemônicos, que ressaltam o individualismo, o consumo pelo consumo, o descuidado com o meio ambiente, o ter mais que o ser. As mobilizações sociais de junho, com presença fundamental da juventude, foram e estão sendo um despertar. O exercício do poder como bem viver não combina com privilégios, muito menos com corrupção.  O poder, se não exercido a partir de baixo, ouvindo os mais fracos e desprotegidos, torna-se espaço de puro mando e desmandos. O poder se não conduz ou não é guiado pela partilha, se não é democrático, vira autoritarismo, quando não ditadura, seja política, seja econômica, seja cultural. ...