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Com o intuito de diversificar a evangelização nas unidades penitenciárias do Estado, o secretário estadual de Justiça, Daniel Oliveira, se reuniu, na quinta-feira (07/05), com integrantes da Pastoral Carcerária e da Comunidade Católica Shalom. Na oportunidade, o Diácono Paulo Weidson informou ao secretário de Justiça sobre a necessidade da construção de capelas e centros religiosos nos presídios, para assim contribuir com a reeducação religiosa e social dos detentos, bem como humanizar o sistema como um todo. “As penitenciárias também devem ser assistidas pela Igreja. Queremos firmar uma parceria com a Secretaria de Justiça para amplificar o nosso projeto de levar religião e paz aos privados de liberdade. Unindo forças, conseguiremos levar a palavra de Deus a todos que precisam de sua força para continuar vivendo” , afirma o Diácono. O secretário Daniel Oliveira frisa a importância do trabalho feito pelos grupos religiosos penitenciárias, bem como confirma apoio pa

A nova rede social "AreaCatolica” pretende possibilitar que milhões de fiéis se reúnam num só espaço, inteiramente dedicado ao catolicismo.  Na rede, após um registro gratuito, é possível criar um perfil pessoal e através dele encontrar ou convidar amigos, conversar sobre doutrina, acontecimentos da Igreja, declarações do Papa, além de trocar informações sobre paróquias, arquidioceses e comunidades. Com a nova ferramenta, deve ser possível criar e participar de eventos; criar postagens inserindo fotos e vídeos; compartilhar os posts da "AreaCatolica” com o Facebook, Twitter e Google+ ; debater em fóruns sobre os mais variados assuntos e acompanhar os perfis de personalidades e instituições de destaque no meio católico.  Esses perfis serão destaques na rede, todas as postagens destes perfis alcançarão 100% de seus seguidores e terão a disposição uma área especial que permitirá a construção de textos mais longos e complexos, exatamente como se fosse um blog

O interesse pelo fenômeno religioso marcou a obra de vários dos pioneiros da Psicologia dado o valor por eles atribuído às experiências religiosas para a compreensão do dinamismo psíquico.  As relações entre Psicologia e Religião, no entanto, nem sempre foram isentas de tensão. Ora a Psicologia tendeu (como ainda tende) a reduzir o fenômeno religioso a processos meramente da ordem do psicopatológico, isolando-o de seu contexto cultural, ora a Religião tendeu (como ainda tende) a subordinar a Psicologia a seus interesses institucionais e a suas determinações doutrinárias.  Dessa forma, se por um lado há que se ressaltar a relevância da compreensão científico-psicológica da religiosidade na construção de identidades e de relações intersubjetivas, por outro lado, é imperativo preservar a independência da Psicologia, necessariamente laica (sobretudo em sua ação clínica), de equívocos epistemológicos passíveis de ocorrência na interface dessa Ciência com a Religião.  O even