Para diretor do Centro Cultural Imam Hussein , no Rio de Janeiro , não há fundamentos na religião muçulmana que justifiquem discriminação das mulheres e violência jihadista. Desde os atentados às Torres Gêmeas, nos Estados Unidos, a religião muçulmana, também chamada de Islã, é alvo de preconceito e discriminação. É comum as pessoas associarem seus praticantes ao terrorismo. No entanto, o líder mulçumano Carlos Meneses, diretor do Centro Cultural Imam Hussein, no Rio de Janeiro , esclarece que essas pessoas que usam o Islã para justificar ações violentas não conhecem os verdadeiros ensinamentos do profeta Maomé. “Pessoas matam e degolam em nome de Deus, mas não tem nada de religioso nisso. Isso é anti-islâmico”, destaca Carlos Meneses. Sobre os grupos terroristas que atuam na Síria e no Iraque , o religioso afirma que não há fundamentos religiosos que justifiquem a violência praticada por eles. “O nome é Estado Islâmico, mas de islâmico não tem nada. Lá no a...