Facção radical Estado Islâmico consagra teologia do estupro – Por Rukmini Callimachi
Antes de violentar a menina de 12 anos, o combatente da facção radical Estado Islâmico (EI) explicou que o que estava prestes a fazer não é pecado. Como a menina pré-adolescente praticava uma religião que não era o islã, o Corão não apenas lhe dava o direito de estuprá-la, como concordava com o ato e o incentivava, ele insistiu. Ele amarrou as mãos da garota e a amordaçou. Então ajoelhou-se ao lado da cama e se prostrou para orar, antes de estuprá-la. Quando o ato terminou, ele se ajoelhou novamente para orar, de modo que o estupro foi precedido e seguido por atos de devoção religiosa. "Fiquei falando a ele que estava doendo, pedindo para ele parar" , contou a menina. "Ele me disse que, segundo o islã, ele está autorizado a estuprar uma pessoa que não é crente. Disse que me estuprando, está se aproximando de Deus." A menina contou o que aconteceu em entrevista que deu ao lado de sua família em um campo de refugiados em Qadiya, para onde escap...