Operadora turística das Filipinas considera fundamental que o turismo religioso crie programas que tenham em conta e ajudem as comunidades locais, em especial as mais desfavorecidas. O turismo religioso “representa um grande negócio, está numa fase de crescimento brutal”, mas falta ainda colocá-lo “ao serviço das comunidades, especialmente as mais pobres”, como tem defendido o Papa Francisco, alertou esta sexta-feira, 26 de Fevereiro, a representante filipina da APP Tours, durante a sua intervenção no IV Workshop Internacional de Turismo Religioso, que decorre em Fátima. “Não podemos cingir-nos apenas ao negócio, a pensar apenas no lucro e em quanto o turista gasta por dia ou por mês, temos que pensar também em criar programas que coloquem o turismo religioso ao serviço das comunidades”, promovendo, por exemplo, "visitas aos locais religiosos, mas também aos locais mais desfavorecidos", disse Guillermina Tapia Gabor. Para a operadora filipina, “não pode ...