‘Monges de aluguel’ na Amazon: Federação Budista do Japão reclama de comercialização de ato religioso
A Federação Budista do Japão pedirá formalmente que a Amazon pare de vender os serviços de monges budistas, para serviços de aniversários e qualquer cerimônia, acusando-a de “comercialização de um ato religioso”. Em entrevista ao Jornal Asahi, no dia 25 de Dezembro, o presidente da JBF , Akisato Saito, expressou o descontentamento da Federação com a situação, comparando-a com as abordagens internacionais para serviços religiosos. “Não podemos ajudar, mas sinto dúvida e decepção em relação a atitude da Amazon com a religião, pois eles estão comercializando um ato religioso”, disse ele. Enquanto isso, a Amazon Japão se recusou a comentar. A Federação planeja apresentar um pedido no início do próximo ano para a empresa norte americana, para que parem de vender o serviço. A empresa Minrevi, começou a contratar monges budistas há cerca de dois anos, em torno de 400 monges se inscreveram para o serviço, que teve crescimento rápido. A empresa com sede em Tóqui