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Mostrando postagens de maio 27, 2012

Museu Romano-Germânico exibe a opulência do passado de Colônia - Por Gudrun Stegen

 grande atração é a Colônia dos tempos do Império Romano. Mas o Museu Romano-Germânico também tem em seu acervo peças arqueológicas de épocas que vão desde tempos pré-históricos até o início da Idade Média. O Mosaico de Dionísio, um dos mais fascinantes mosaicos que restaram da Antiguidade, é a grande atração do Museu Romano-Germânico em Colônia. Exatamente no local do mosaico, havia uma mansão romana no ano 220 d.C.  "O Mosaico de Dionísio é realmente a razão pela qual o museu se encontra neste local", comenta a gerente do museu, Friederike Naumann. "Ele foi encontrado na guerra, durante a construção de um bunker. Após a guerra, foi decidido que este mosaico, que originalmente enfeitou o chão de uma mansão luxuosa, permaneceria aqui e que um museu seria construído sobre ele."  O diretor do museu, Marcus Trier, observa que a atração do museu foi aberta ao público imediatamente após a guerra. "Mesmo na cidade devastada, os cidadãos de Colônia sem

História e religião sob as pedras e jardins - Por Júlio Black

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A dificuldade de se manter em pé boa parte do patrimônio histórico de Vassouras impede a visitação de um dos mais interessantes pontos turísticos da cidade: com o incêndio que provocou a interdição do Asilo Barão do Amparo (antigo Hospital da Santa Casa de Misericórdia), em fevereiro de 2008, o Memorial Judaico da cidade está fechado para os moradores e turistas. Acervo ETMP/Iphan-RJ Em dois momentos:  Antes do incêndio no asilo, Memorial Judaico era visitado por inúmeros turistas; conservação, agora, é precária Inaugurado em 1992 por iniciativa do casal Egon (falecido um ano antes) e Frieda Wolff - além de Luiz Benyosef, da comunidade judaica carioca e do governo municipal à época - o memorial serve para lembrar a presença dos dois únicos judeus reconhecidos na cidade no século XIX: Benjamin Benatar e Miguel Levy, que faleceram em 1859 e 1878, respectivamente.  Com jardins projetados por Burle Marx e as matzeivas (lápides) das duas personalidades, o local era vis

Na Bahia, igreja construída por escravos é reaberta após restauração

Uma boa notícia para a memória do país: na Bahia , uma igreja do século XVIII construída por escravos para receber os próprios escravos foi reaberta depois de mais de um ano de restauração. A igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Preto s é uma joia da arquitetura barroca no Pelourinho , centro histórico de Salvador. N os dois anos de reforma e restauração, os altares e os valiosos painéis de azulejaria portuguesa foram recuperados, assim como as imagens da padroeira e de santos negros como São Elesbão e Santo Antônio do Categeró, todas do século XVIII. As tribunas folheadas a ouro também ganharam retoques. No forro principal, onde Nossa Senhora aparece entregando o rosário a São Domingos, a equipe trabalhou por mais de um ano para restaurar os traços originais. “Eles tinham as pinturas muito cobertas de fungos, e os fungos causavam verdadeiras placas que impediam a visão das pinturas ", explica a restauradora Rosândila Nunes. São mais de 308 anos de história e uma pa

SEMINÁRIO DE RELIGIÃO, POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS

PROGRAMAÇÃO 12 de junho de 2012 ( terça-feira) e 13 de junho de 2012 (quarta-feira) 12 de junho  9:00 às 12:00 Tema:  Igreja e Política no Brasil Elizete da Silva (doutora em História e professora da UEFS) Iraneidson Santos Costa (doutor em História e professor da UFBA) Miguel Martins, SJ (Provincial da Província Brasil Nordeste da Companhia de Jesus) Moderador:  José Maurício Carneiro Daltro Bittencourt (mestre em Ciências Sociais e  assessor do CEAS)  Lançamento do livro  Que PaPo é esse? Igreja Católica, movimentos populares e política no Brasil (1974-1985), de Iraneidson Santos Costa 13 de junho  “Direita, Esquerda ou Centro: A trajetória política da IURD”, Adriana Martins dos Santos, mestra em História e doutoranda em História (UFBA) “A Assembleia de Deus e a política partidária de Feira de Santana”, Igor José Trabuco da Silva, mestre em História (UFBA) “O clero na formação do Estado imperial Brasileiro”, Israel Si