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Mostrando postagens de janeiro 25, 2014

Com criação de comitê, representantes querem respeito a religiões; Ateus pregam quebra de monopólio – Por Nayara Rodrigues

Esta semana adeptos de vários segmentos religiosos participaram no dia, 21/01, juntamente com representantes do Governo do  Estado do Tocantins  por meio da equipe da Diretoria de Proteção dos Direitos Humanos e Sociais da Secretaria de Defesa Social (Seds) , de uma reunião onde foi discutida a criação de um Comitê de Diversidade Religiosa no Estado do Tocantins.  Ao todo participaram 33 pessoas e o  Conexão Tocantins  ouviu a opinião de alguns epresentantes sobre a criação deste comitê religioso. Ao ser questionado quanto à criação do comitê, o Padre Fábio, representando os católicos, afirmou ser positiva a iniciativa e espera maturidade de todos os lados, “Acho que é feito com fins de assegurar os direitos das pessoas manifestarem sua fé, positivo, mas espero que todos tenham maturidade” afirmou.  Padre Fábio disse ainda acreditar na paz entre todos os credos e religiões, mas pontua que cada religião deve ser respeitada com suas especificid...

Para Lúcio, existe preconceito com a religião dentro do futebol

O zagueiro Lúcio, hoje no Palmeiras , é sabidamente um jogador bastante religioso e costuma mostrar isso em suas entrevistas. Após os jogos também é possível perceber por conta das camisetas que o atleta costuma usar com mensagens desse tipo. Aos 35 anos e com longa experiência no futebol europeu e na Seleção Brasileira , ele acredita que existe um certo preconceito sobre esse assunto dentro do futebol. “Preconceito existe. Tanto para quem é ou como para quem não é, mas para mim não mudou muita coisa. É uma oportunidade excelente quando se joga, usar uma camisa para proclamar sua fé. Até chegou a ser banido, pode tomar cartão. Se é regra, que seja cumprida. Somos profissionais. Isso nunca me atrapalhou. É claro que se ouve piadas e comentários que não são agradáveis, mas faz parte da caminhada” , falou ele, ao LANCE!Net. No Palmeiras, um dos melhores amigos do zagueiro nos primeiros dias é o atacante Leandro, que também é bastante religioso.  Rec...

Funai dificulta o acesso de missionários em tribos indígenas - Por Leiliane Roberta Lopes

A Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) e o  Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI) escreveram uma nota pública contra as ações do Governo Federal e da FUNAI que estão impedindo o acesso dos missionários junto as tribos indígenas que por anos recebem apoio espiritual e social desses grupos. Alegando a proteção dos índios e de suas culturas, o governo tenta barrar os trabalhos missionários que não pregam apenas uma religião, mas promovem programas de educação e saúde. A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) está prestando apoio jurídico para as entidades cristãs, buscando reverter esses programas por meio da Lei. “O  fato é que, em geral, a atitude do Governo e da FUNAI é, de certa forma, hostil e autoritária. Há flagrantes violações às liberdades civis fundamentais dos indígenas, que, ressalte-se, desejam a presença das missões e dos missionários”, diz o presidente da ANAJURE , Dr. Uziel Sant...

Mídia e Igreja precisam superar seus preconceitos - Por Alvaro Real

Entrevista com José Luis Restán, que compartilha sua experiência como jornalista unindo seu amor à verdade e à Igreja. “O lugar cotidiano que me permite estar frente à verdade sem esconder-me se chama Igreja”, afirma José Luis Restán, unindo seu amor à verdade e seu amor à Igreja. O presidente adjunto da rede COPE (Rádio dos Bispos da Espanha) mostra à Aleteia suas convicções mais profundas, fala das atitudes fundamentais do jornalista cristão e da necessidade do testemunho na profissão. Sendo um profissional de busca da verdade, o jornalista acaba ficando com suas crenças "à flor da pele". As crenças ajudam ou prejudicam o jornalista? Para começar, todo mundo tem "crenças", até um agnóstico. Ninguém entra na realidade de maneira neutra, isso seria inumano. O cristão entra em relação com tudo tendo o olhar amplo que a fé lhe confere, com uma razão aberta, com a certeza de que a vida não é um jogo absurdo, mas um caminho. O que vem primei...

Pesquisa do jornal em 1926 mostrou necessidade de criação da Universidade de São Paulo – Por Carlos Eduardo Entini

Estrutura de ensino desconexa, onde as poucas universidades formavam apenas para o ofício, falta de preparação de docentes e inexistência da prática da ciência.  Esse era parte do panorama da educação do Brasil em meados da década de 1920. O quadro inquietava o educador Fernando Azevedo e o jornalista Júlio de Mesquita Filho. Para eles a mudança sócio-política do País só viria através da educação. Para concretizar a mudança que idealizavam era preciso consultar professores, cientistas e escritores. Com esse espírito o jornal 'O Estado de S. Paulo'  iniciou em 1926 uma pesquisa sobre a situação da educação em São Paulo.  Coube a Fernando de Azevedo, a pedido de Mesquita Filho, que o coordenasse. O inquérito investigou todos os aspectos do ensino no Estado, o primário, secundário, profissionalizante e superior. Para fazê-lo, foi enviado um questionário para dezenas de pessoas envolvidas no ensino. Das doze perg...