Festival de História
Evento inédito na área de história acontece em outubro na cidade Diamantina e pode reunir aproximadamente cinco mil pessoas. Uma grande festa em torno da história. Assim poderia ser definido o:
"Festival de História"
Evento inédito que acontece entre os dias 7 e 12 de outubro de 2011, na cidade mineira de Diamantina. Concebido pela Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), o "fhist", nasce sob o desafio de tornar-se palco de convergência das expressões artísticas focadas nos temas históricos. Mas muito além do desafio de constituir um novo canal de expressão, o fHist tem como desafio maior ampliar o interesse da sociedade pela História, por meio da criação de espaços e da interação, em um mesmo momento, dos autores, editores, atores, produtores, diretores com o grande público.
Para a realização do Festival de História, foram realizadas parcerias entre diversas instituições. Além da Revista de História, o projeto envolve a Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio, a Prefeitura de Diamantina, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), comunidades acadêmicas e culturais. E não é para menos. O evento pretende reunir milhares de pessoas de todo o país, que poderão conferir grandes nomes da historiografia brasileira e participar de oficinas temáticas. Durante os seus dias de programação, o participante poderá participar de mesas redondas e palestras com autores e jornalistas consagrados na "Tenda dos Historiadores", na Praça Doutor Prado. Além disso, o evento segue também no recém-inaugurado Teatro Santa Izabel (que exibirá filmes), no Mercado Velho, na Praça Barão Guaicuí e em diversos outros espaços de Diamantina, onde será possível topar com apresentações musicais e teatrais.
Para isso, o fHist, que tem sua curadoria a cargo do editor da revista, Luciano Figueiredo, a realização sob a responsabilidade de Otto Sarkis, da Nota Comunicação, e a coordenação do jornalista Américo Antunes, vai se utilizar de espaços próprios de debates e incentivar as interações entre autores, pesquisadores, editores e quem mais se interessar pelo tema.Entre os pesquisadores e escritores confirmados estão nomes de grande destaque no cenário nacional: Boris Fausto, Caio Boschi, Ronaldo Vainfas, Laura de Mello e Souza, Santuza Cambraia, Luiz Mott, entre outros.
Entrevista
Como surgiu a ideia do Festival de História e qual o seu objetivo?
Nos últimos anos tem crescido bastante o interesse por temáticas relacionadas à História, sobretudo em meios não-acadêmicos, com a difusão do conhecimento ao grande público. O Festival de História surgiu nesse movimento de promover a divulgação do saber, no entendimento da importância dele para a nossa identidade cultural e construção da cidadania. O seu maior objetivo, portanto, é ampliar o interesse da sociedade pela História na oportunidade de fazer o público interagir com atores, autores, produtores, diretores, etc..
Por que a cidade de Diamantina foi escolhida para sediar o Festival?
A cidade de Diamantina tem um valor cultural e histórico inestimável. A proposta do Festival é, acima de tudo, uma nova forma de viver a História que não é a da sala de aula, nem dos congressos acadêmicos. Diamantina será o lugar de convívio dessa experimentação histórica nas suas manifestações artísticas, grupos musicais e folclóricos, escolas, museus, bibliotecas, restaurantes, que oferecerão, no dia-a-dia, uma programação cultural excepcional, focada em temas históricos.
Qual a diferença entre o Festival de História e eventos acadêmicos da área?
O evento, desde a sua acepção, tentou fugir de uma ideia estritamente acadêmica. A proposta é ter uma abordagem da História diferenciada com uma variedade de convidados – não apenas historiadores – e temas. O teor das palestras será descontraído com assuntos abrangentes proporcionando um bate-papo informal e interativo. Não podemos esquecer a quantidade de atividades culturais ligadas ao Festival que contribuirão para outra vivência de História.
Quantas pessoas a organização do evento espera?
Como é a primeira edição do Festival, esperamos em torno de cinco mil pessoas, entre estudantes de História e outras ciências sociais, mas também pessoas interessadas em ampliar seu conhecimento, englobando todos os setores da sociedade.
Que atrações o público vai encontrar? Como se divide o Festival?
O Festival contará com diversas atividades distribuídas pelo dia. O espaço principal será a Tenda de Historiadores e Jornalistas, que abrigará as conferências e mesas principais de debates durante todo o festival. Além das conferências, haverá a exibição de filmes - selecionados pela organização - e debates com diretores e atores convidados; no Proseando no mercado, os autores convidados poderão falar sobre os seus livros lançados, assim como terá uma Livraria com os últimos lançamentos no campo da História; contaremos também com oficinas de História e cinema, voltadas para os professores e a juventude de Diamantina; atividades culturais da cidade, com músicos, performances de época, cortejo e passeata pelas ruas do Centro Histórico e; uma programação infantil que será dedicada a atividades lúdicas e históricas para a meninada.
Serviço
Para se inscrever, basta entrar no site do fHist [http://fhist.com.br/], preencher uma ficha, e pagar uma taxa. O valor é válido por todos os cinco dias de eventos, e dá direito à entrada na Tenda dos Historiadores, a principal, na Praça Doutor Prado.
Após a inscrição, e de posse do boleto bancário já pago e de um documento de identidade com foto, ou da carteira de estudante, se for o caso, o interessado deve pegar a sua credencial já em Diamantina, nos dias 7 e 8, em endereço a ser divulgado. No momento, também leva uma pasta com a programação completa, bloco de anotações, caneta e outros materiais do fHist, além de ingressos para as sessões de cinema no Teatro Santa Izabel, de acordo com a disponibilidade da sala de exibição. As sessões na praça, inclusive a pipoca, são gratuitas.
Para a realização do Festival de História, foram realizadas parcerias entre diversas instituições. Além da Revista de História, o projeto envolve a Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio, a Prefeitura de Diamantina, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), comunidades acadêmicas e culturais. E não é para menos. O evento pretende reunir milhares de pessoas de todo o país, que poderão conferir grandes nomes da historiografia brasileira e participar de oficinas temáticas. Durante os seus dias de programação, o participante poderá participar de mesas redondas e palestras com autores e jornalistas consagrados na "Tenda dos Historiadores", na Praça Doutor Prado. Além disso, o evento segue também no recém-inaugurado Teatro Santa Izabel (que exibirá filmes), no Mercado Velho, na Praça Barão Guaicuí e em diversos outros espaços de Diamantina, onde será possível topar com apresentações musicais e teatrais.
Para isso, o fHist, que tem sua curadoria a cargo do editor da revista, Luciano Figueiredo, a realização sob a responsabilidade de Otto Sarkis, da Nota Comunicação, e a coordenação do jornalista Américo Antunes, vai se utilizar de espaços próprios de debates e incentivar as interações entre autores, pesquisadores, editores e quem mais se interessar pelo tema.Entre os pesquisadores e escritores confirmados estão nomes de grande destaque no cenário nacional: Boris Fausto, Caio Boschi, Ronaldo Vainfas, Laura de Mello e Souza, Santuza Cambraia, Luiz Mott, entre outros.
Entrevista
Como surgiu a ideia do Festival de História e qual o seu objetivo?
Nos últimos anos tem crescido bastante o interesse por temáticas relacionadas à História, sobretudo em meios não-acadêmicos, com a difusão do conhecimento ao grande público. O Festival de História surgiu nesse movimento de promover a divulgação do saber, no entendimento da importância dele para a nossa identidade cultural e construção da cidadania. O seu maior objetivo, portanto, é ampliar o interesse da sociedade pela História na oportunidade de fazer o público interagir com atores, autores, produtores, diretores, etc..
Por que a cidade de Diamantina foi escolhida para sediar o Festival?
A cidade de Diamantina tem um valor cultural e histórico inestimável. A proposta do Festival é, acima de tudo, uma nova forma de viver a História que não é a da sala de aula, nem dos congressos acadêmicos. Diamantina será o lugar de convívio dessa experimentação histórica nas suas manifestações artísticas, grupos musicais e folclóricos, escolas, museus, bibliotecas, restaurantes, que oferecerão, no dia-a-dia, uma programação cultural excepcional, focada em temas históricos.
Qual a diferença entre o Festival de História e eventos acadêmicos da área?
O evento, desde a sua acepção, tentou fugir de uma ideia estritamente acadêmica. A proposta é ter uma abordagem da História diferenciada com uma variedade de convidados – não apenas historiadores – e temas. O teor das palestras será descontraído com assuntos abrangentes proporcionando um bate-papo informal e interativo. Não podemos esquecer a quantidade de atividades culturais ligadas ao Festival que contribuirão para outra vivência de História.
Quantas pessoas a organização do evento espera?
Como é a primeira edição do Festival, esperamos em torno de cinco mil pessoas, entre estudantes de História e outras ciências sociais, mas também pessoas interessadas em ampliar seu conhecimento, englobando todos os setores da sociedade.
Que atrações o público vai encontrar? Como se divide o Festival?
O Festival contará com diversas atividades distribuídas pelo dia. O espaço principal será a Tenda de Historiadores e Jornalistas, que abrigará as conferências e mesas principais de debates durante todo o festival. Além das conferências, haverá a exibição de filmes - selecionados pela organização - e debates com diretores e atores convidados; no Proseando no mercado, os autores convidados poderão falar sobre os seus livros lançados, assim como terá uma Livraria com os últimos lançamentos no campo da História; contaremos também com oficinas de História e cinema, voltadas para os professores e a juventude de Diamantina; atividades culturais da cidade, com músicos, performances de época, cortejo e passeata pelas ruas do Centro Histórico e; uma programação infantil que será dedicada a atividades lúdicas e históricas para a meninada.
Serviço
Para se inscrever, basta entrar no site do fHist [http://fhist.com.br/], preencher uma ficha, e pagar uma taxa. O valor é válido por todos os cinco dias de eventos, e dá direito à entrada na Tenda dos Historiadores, a principal, na Praça Doutor Prado.
Após a inscrição, e de posse do boleto bancário já pago e de um documento de identidade com foto, ou da carteira de estudante, se for o caso, o interessado deve pegar a sua credencial já em Diamantina, nos dias 7 e 8, em endereço a ser divulgado. No momento, também leva uma pasta com a programação completa, bloco de anotações, caneta e outros materiais do fHist, além de ingressos para as sessões de cinema no Teatro Santa Izabel, de acordo com a disponibilidade da sala de exibição. As sessões na praça, inclusive a pipoca, são gratuitas.
A participação nas oficinas do fHist será gratuita, mediante inscrição específica, e dará direito a certificados. Os temas da Oficina de História e a data de abertura das inscrições serão divulgados no site oficial e nos boletins. As Oficinas de Audiovisual e de Educação Patrimonial ainda estão sendo programadas.
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