Olimpíada Nacional em História do Brasil valoriza professor e disciplina
Professores da rede pública e privada destacam o impacto que a Olimpíada Nacional em História do Brasil tem em sua vida profissional.
Além da valorização do professor, há uma ênfase no ensino da própria disciplina de História nas escolas e uma mudança no comportamento dos estudantes. “A maioria deles não gostava de história, não valorizava e não mostrava interesse pela aprendizagem”, conta a Profa. Leila Vasconselos, de Joassuba – ES. Desde a 1ª Olimpíada, ela percebeu nos alunos uma vontade de participar e uma motivação antes desconhecidas.
“Era, para alguns alunos, um despertar para a disciplina, uma visão nova e uma interação ímpar em um ambiente desconhecido”.
A Olimpíada já tem seus veteranos e o número de equipes que trazem a cada ano cresce exponencialmente. O Prof. Cleber Gomes, do Ceará, participante desde a primeira Olimpíada, em 2009, orientou 2 equipes, em 2010, 60 equipes e, em 2011, 98 equipes, das quais 15 chegaram até a final.
A Olimpíada já tem seus veteranos e o número de equipes que trazem a cada ano cresce exponencialmente. O Prof. Cleber Gomes, do Ceará, participante desde a primeira Olimpíada, em 2009, orientou 2 equipes, em 2010, 60 equipes e, em 2011, 98 equipes, das quais 15 chegaram até a final.
O professor destaca o papel de “facilitador no aprendizado” desempenhado pela ONHB, “leva o aluno primeiro a gostar da matéria e depois a perceber sua importância na construção uma tomada de consciência crítica.”
O caráter pedagógico da Olimpíada supera as expectativas competitivas e rende frutos também nas salas de aula. “Meu trabalho nas aulas regulares melhora muito. Eles realmente entendem melhor a História do Brasil. Os meninos e meninas costumam dizer que as minhas melhores aulas são as da Olimpíada”, afirma o Prof. Marcus Fábio, também do Ceará, “mas cobro muito deles também. Oriento, mas deixo a escolha das opções de cada questão com eles.”
As atividades propostas pela Olimpíada atraem o interesse de professores e estudantes também por simularem as atividades de um historiador.
O caráter pedagógico da Olimpíada supera as expectativas competitivas e rende frutos também nas salas de aula. “Meu trabalho nas aulas regulares melhora muito. Eles realmente entendem melhor a História do Brasil. Os meninos e meninas costumam dizer que as minhas melhores aulas são as da Olimpíada”, afirma o Prof. Marcus Fábio, também do Ceará, “mas cobro muito deles também. Oriento, mas deixo a escolha das opções de cada questão com eles.”
As atividades propostas pela Olimpíada atraem o interesse de professores e estudantes também por simularem as atividades de um historiador.
Elas estimulam o contato direto com documentos históricos, fotografias, imagens e mapas. Como enfatiza a coordenadora da Olimpíada, Profa. Dra. Cristina Meneguello, “Eles [os participantes] conseguem experenciar como trabalha um historiador quando quer conhecer melhor o passado”.
Esse acervo continua disponível aos professores mesmo depois do evento. Assim, a metodologia de abordagem de alguns temas históricos pode ser aproveitada pelo professor em outros momentos do seu curso. Os documentos utilizados para responder as questões de cada fase, alguns deles de difícil acesso, também ficam disponíveis e os professores são estimulados a reproduzi-los e utilizá-los em seus cursos.
Esse acervo continua disponível aos professores mesmo depois do evento. Assim, a metodologia de abordagem de alguns temas históricos pode ser aproveitada pelo professor em outros momentos do seu curso. Os documentos utilizados para responder as questões de cada fase, alguns deles de difícil acesso, também ficam disponíveis e os professores são estimulados a reproduzi-los e utilizá-los em seus cursos.
“O material apresentado pela olimpíada é muito interessante porque apresenta diversos documentos que não estão disponiveis de forma tão facilitada, então sempre que posso encaixo um texto, uma imagem, uma discussão que foi trazida pela olimpíada no cotidiano da sala de aula”, afirma o Prof. Andersen Caribe, da Bahia.
Além da Olimpíada em si, todos os anos o Museu Exploratório de Ciências, em parceria com o Depto. de História da UNICAMP, oferece um Curso de Formação para professores de história, após a fase final.
Além da Olimpíada em si, todos os anos o Museu Exploratório de Ciências, em parceria com o Depto. de História da UNICAMP, oferece um Curso de Formação para professores de história, após a fase final.
O Curso, ministrado na própria Universidade, é uma experiência única para boa parte dos participantes, com um contato direto com historiadores que, desde sua graduação, foram parte de seu referencial teórico.
A etapa final da 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil acontecerá nos dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas, com 1,2 mil estudantes de todas as regiões do país.
Programação
Dia 15 – Sábado - Dia da Prova
7:30 às 8:30 – Chegada das equipes ao Pavilhão Básico 2 – Unicamp
9:00 às 12:00 - Prova da Olimpíada, para os estudantes, e Palestra para os professores, no Centro de Convenções - Unicamp
12:00 às 14:00 - Almoço
14:00 às 18:00 – Programação de lazer. Local: Ginásio Multidisciplinar - Unicamp
Dia 16 – Domingo - Cerimônia de Premiação
9:00 às 12:00 - Cerimônia de premiação e encerramento
Local: Ginásio Multidisciplinar - Unicamp
12:00 às 14:00 Recepção festiva e despedida
Dia 17 a 21 – Curso de Formação
Unicamp
Assessoria de Imprensa
Museu Exploratório de Ciências
Universidade Estadual de Campinaswww.mc.unicamp.br
Comentários