Democracia Religiosa - Por Paiva Neto


O Dia Mundial da Religião, em 21 de janeiro, oferece-nos uma oportunidade para refletir sobre a importância de vivermos em todo o planeta a Democracia Religiosa — a liberdade de cada um de seguir o caminho que achar melhor para si, procurando não conflitar com quem quer que seja por causa de crença ou descrença. Vivamos a Fraternidade Ecumênica. 

É o que pensava também o saudoso papa João Paulo II (1920-2005), porquanto afirmou em viagem apostólica à Índia, em novembro de 1999: “A liberdade de praticar ou mudar de religião deve ser considerada um direito fundamental do ser humano”.


Oportuno, então, o significativo passo dado recentemente pelo governo federal, por intermédio da ministra Maria do Rosário (Secretaria de Direitos Humanos), ao lançar a campanha:

 “Democracia, Paz, Religião — Respeite”. 

Outra iniciativa é o Comitê de Diversidade Religiosa, criado para facilitar o diálogo entre representantes de diferentes religiões e entre pessoas que não têm religião. Com isso, promove-se o debate sobre políticas públicas com foco no reconhecimento de diferenças, na promoção da diversidade e principalmente na superação da intolerância. 

A Cruzada de Religiões Irmanadas, que Alziro Zarur (1914-1979) deu início na década de 1950, foi realmente um decisivo avanço para se alcançar essa Paz que todos almejam.

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