Crianças adeptas de religiões afro-brasileiras sofrem bullying – Por Anelize Moreira

O preconceito contra alunos candomblecistas e umbandistas em escolas públicas e particulares de todo o país tem crescido e preocupados entidades religiosas e especialistas que estudam a temática no país.


De acordo com Pai Guimarães, presidente da Associação Brasileira dos Templos de Umbanda e Candomblé a entidade recebe diariamente pelo menos quatro pedidos de orientação por conta de discriminações em escolas e ambiente de trabalho.



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