Corrupção e religião marcam uma campanha atribulada – Por Cátia Bruno
Marina Silva teve uma subida
apoteótica nas intenções de voto, mas foi sol de pouca dura. Dilma Rousseff foi
recuperando até se instalar numa posição confortável.
A campanha para as
eleições de domingo influenciou em muito as sondagens.
Há dois meses, ninguém previa a
montanha russa em que a campanha eleitoral brasileira se iria tornar. A morte
de Eduardo Campos, o candidato do Partido Socialista Brasileiro (PSB), projetou
um furacão chamado Marina Silva para a ribalta, ameaçando o lugar de
"Presidenta" a Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT).
Graças à sua história de vida, Marina tornou-se o centro das atenções e durante
algumas semanas parecia ter a vitória assegurada.
A revista norte-americana
"Foreign Policy" chegou mesmo a fazer um artigo onde considera que a
ambientalista pode ser a verdadeira sucessora de Lula da Silva em espírito
político.
Mas Marina começou a cair nos estudos de intenção de voto e está
agora bem mais distante da garantia de vitória.
Fonte: http://expresso.sapo.pt
Comentários