Profissional brasileiro tem o sétimo pior nível de inglês do mundo


Os profissionais brasileiros têm o sétimo pior nível de inglês do mundo e o sexto pior da América Latina, de acordo com um índice que mede o grau de proficiência da língua dentro do mundo dos negócios. 

A média do país foi de 3,27 pontos, a pontuação dos países variou de 2,92 (Honduras) para 7,95 (Filipinas). A pesquisa foi feita pela GlobalEnglish, empresa que ajuda corporações globais a melhorar o inglês de seus trabalhadores.

Além de Honduras, apenas outros cinco países se saíram pior que o Brasil: Colômbia, México, Arábia Saudita, Chile e El Salvador. Todas essas nações tiveram seu grau de proficiência em inglês classificado como "iniciante". 

A América Latina possui a média mais baixa: 3,38 pontos. A média mundial, 4,75, de 10 pontos possíveis, indica o nível de um funcionário capaz apenas de compreender apresentações de trabalho, desempenhando um papel mínimo na execução de tarefas complexas.

De todos os funcionários do mundo, apenas 7% têm inglês avançado. Outros 30% têm nota intermediária, 33% têm nível básico e 30% foram considerados iniciantes. 

O levantamento salienta a urgência de se aprimorar os conhecimentos dessa língua, já que a força de trabalho é cada vez mais global.

Se consideradas as diferentes áreas da economia, os piores falantes do idioma estão na mídia, no governo e no setor imobiliário. Profissionais liberais e trabalhadores da área de tecnologia têm o melhor desempenho. 

Foram avaliados 24 mil funcionários em mais de 90 países, embora apenas 77 nações tenham sido listadas no ranking.




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