Novos escândalos no Vaticano incluem orgias gays e assassinato


Porta-voz da Igreja afirmou que o sentimento é de ‘pesar e consternação’.

Dois novos escândalos assombram o Vaticano. Um padre do norte da Itália é acusado de procurar parceiros gays na internet e participar de orgias, enquanto outro é suspeito de assassinar uma mulher próximo à cidade de Arezzo, no sul do país.

A suspeita sobre o assassinato foi levantada após uma ossada feminina ser encontrada na laje de uma capela. Os ossos podem ser da beata Guerrina Piscaglia, de 50 anos, desaparecida desde o ano passado, que estaria grávida do padre Gratien Alabi. O padre, que é da República Democrática do Congo, negou as acusações e afirmou que é inocente.

No norte da Itália, outro religioso, de 50 anos de idade, foi expulso do cargo de padre após ser acusado de procurar parceiros sexuais na internet e promover orgias gays. A denúncia partiu de um homem de 32 anos, da cidade de Rovigo, que afirmou ter mantido conversas com o padre no Facebook e estabelecido uma estreita amizade. 

De acordo com o homem, o pároco admitiu sua homossexualidade e revelou que matinha relações sexuais com outros religiosos, inclusive com membros da Guarda do Vaticano.

Na denúncia, o jovem anexou gravações de suas conversas com o padre o que, de acordo com o Arcebispo de Taranto, Filippo Santoro, comprovou a “confiabilidade dos fatos”. O padre afirmou ainda que esse tipo de comportamento é “absolutamente incompatível com o sacerdócio”.


Um porta-voz do Vaticano declarou ainda que “É desnecessário dizer que os sentimentos do arcebispo e da Cúria são de pesar e consternação”.




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