Campanha da Fraternidade de 2008 - “Fraternidade e defesa da vida”.
A Campanha da Fraternidade de 2008 terá como tema “Fraternidade e defesa da vida”. O lema será: “Escolhe, pois, a vida”.
O assunto foi eleito pela Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB), em função das ameaças e agressões constantes à vida percebidas pela sociedade nos últimos tempos. Em Campo Mourão, a missa de abertura da campanha será na quarta-feira de cinzas (6 de fevereiro), às 19 horas na Catedral São José.
De acordo com o padre da Catedral São José, Ademar Lins, são várias as ameaças a vida que será lembrada durante a quaresma, como a pobreza e a falta de políticas sociais adequadas à violência e o crime organizado, a degradação ambiental, a contaminação e poluição das águas e do ar e as políticas econômicas irresponsáveis, além do aborto. O padre diz que a campanha é mais um esforço de ensinar as pessoas a defender a vida e de fazer a opção por viver. “Estamos vendo neste inicio de ano, várias mortes. É importante escolher a vida e não a morte. É um esforço de chamar a atenção das pessoas para a fidelidade ainda maior ao Deus criador de toda a vida. Então fidelidade pela vida, e não pela morte”, observa.
Segundo Lins, são vários os tipos de morte. “A morte pela falta de emprego, pela falta de saúde e pela falta de dignidade. A vida é melhor do que a morte. A morte é um fato no final da vida. Por isso no cartaz deste ano, a foto ilustrativa coloca uma pessoa idosa de cor negra e uma criança e significa o começo e o fim da vida”, lembra. Entre os temas abordados na campanha está o aborto. Segundo o padre a prática é um crime. “Tem que preservar a vida e não tirar”. Lins diz que a distribuição de camisinhas e de anticoncepcionais é uma forma de incentivar o aborto. “É uma forma de patrocinar a morte. Tem que haver consciência do que está sendo feito. Vemos inclusive postos de saúde distribuindo remédios e farmácia vendendo a pílula do dia seguinte sem mesmo saber se a pessoa pode tomar este tipo de remédio”, ressalta e acrescenta que o cristão que tem uma farmácia e sabe da doutrina da Bíblia e vende os medicamentos também é conivente e cúmplice do crime de tirar a vida.
Conforme o padre a questão da velhice é um outro assunto que merece destaque. “Hoje, de certa forma querem eliminar a vida do idoso. É bom lembrar que se deve preservar a vida do inicio ao fim”, diz o padre. Ele lembra ainda que querem também eliminar os deficientes, não dando a eles o direito de acesso e com isso tiram a vida por questões sociais. “O tema é moderno e irá mexer com as pessoas. Como cristão católico temos que fazer opção pela vida. Em Campo Mourão nem bem começamos o ano e quantas pessoas já foram assassinadas e o pior que são jovens. Neste caso entra a questão das drogas, violência e desemprego. É um tema muito atual, porque implica numa vida como um todo desde o direito de nascer até a velhice”, pondera o padre.
O lema – “Escolhe, pois, a vida” (Dt 31,19b) – é tomado do livro do Deuteronômio. O povo hebreu, beneficiado pela ação libertadora e salvadora do Deus da vida, é colocado por Moisés diante da grave alternativa: escolher a vida e um futuro esperançoso para si e seus descendentes, permanecendo fiel aos mandamentos de Deus, ou escolher a morte, andando por caminhos de idolatria e servindo a “deuses” fabricados para a própria conveniência. Nos últimos anos, a vida tem sido tema freqüente nas campanhas da fraternidade como em 2001 com o lema Vida sim, drogas Não; 2003 com Vida, dignidade e esperança; 2004 Água, fonte da vida e no ano passado com Vida e missão neste chão. Para o ano que vem, 2009, o tema será segurança pública.
Fonte: http://www.tribunadointerior.com.br
De acordo com o padre da Catedral São José, Ademar Lins, são várias as ameaças a vida que será lembrada durante a quaresma, como a pobreza e a falta de políticas sociais adequadas à violência e o crime organizado, a degradação ambiental, a contaminação e poluição das águas e do ar e as políticas econômicas irresponsáveis, além do aborto. O padre diz que a campanha é mais um esforço de ensinar as pessoas a defender a vida e de fazer a opção por viver. “Estamos vendo neste inicio de ano, várias mortes. É importante escolher a vida e não a morte. É um esforço de chamar a atenção das pessoas para a fidelidade ainda maior ao Deus criador de toda a vida. Então fidelidade pela vida, e não pela morte”, observa.
Segundo Lins, são vários os tipos de morte. “A morte pela falta de emprego, pela falta de saúde e pela falta de dignidade. A vida é melhor do que a morte. A morte é um fato no final da vida. Por isso no cartaz deste ano, a foto ilustrativa coloca uma pessoa idosa de cor negra e uma criança e significa o começo e o fim da vida”, lembra. Entre os temas abordados na campanha está o aborto. Segundo o padre a prática é um crime. “Tem que preservar a vida e não tirar”. Lins diz que a distribuição de camisinhas e de anticoncepcionais é uma forma de incentivar o aborto. “É uma forma de patrocinar a morte. Tem que haver consciência do que está sendo feito. Vemos inclusive postos de saúde distribuindo remédios e farmácia vendendo a pílula do dia seguinte sem mesmo saber se a pessoa pode tomar este tipo de remédio”, ressalta e acrescenta que o cristão que tem uma farmácia e sabe da doutrina da Bíblia e vende os medicamentos também é conivente e cúmplice do crime de tirar a vida.
Conforme o padre a questão da velhice é um outro assunto que merece destaque. “Hoje, de certa forma querem eliminar a vida do idoso. É bom lembrar que se deve preservar a vida do inicio ao fim”, diz o padre. Ele lembra ainda que querem também eliminar os deficientes, não dando a eles o direito de acesso e com isso tiram a vida por questões sociais. “O tema é moderno e irá mexer com as pessoas. Como cristão católico temos que fazer opção pela vida. Em Campo Mourão nem bem começamos o ano e quantas pessoas já foram assassinadas e o pior que são jovens. Neste caso entra a questão das drogas, violência e desemprego. É um tema muito atual, porque implica numa vida como um todo desde o direito de nascer até a velhice”, pondera o padre.
O lema – “Escolhe, pois, a vida” (Dt 31,19b) – é tomado do livro do Deuteronômio. O povo hebreu, beneficiado pela ação libertadora e salvadora do Deus da vida, é colocado por Moisés diante da grave alternativa: escolher a vida e um futuro esperançoso para si e seus descendentes, permanecendo fiel aos mandamentos de Deus, ou escolher a morte, andando por caminhos de idolatria e servindo a “deuses” fabricados para a própria conveniência. Nos últimos anos, a vida tem sido tema freqüente nas campanhas da fraternidade como em 2001 com o lema Vida sim, drogas Não; 2003 com Vida, dignidade e esperança; 2004 Água, fonte da vida e no ano passado com Vida e missão neste chão. Para o ano que vem, 2009, o tema será segurança pública.
Fonte: http://www.tribunadointerior.com.br
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