Intolerância religiosa ameaça a civilização, afirma jornal - Por Paulo Lopes
A intolerância religiosa está
colocando em risco a civilização, afirmou em editorial “O Globo”.
Como exemplo dessa falta de
respeito para com a crença alheia, o jornal citou os assassinatos cometidos
pelos radicais islâmicos, incluindo a destruição pelo Estado Islâmico de
patrimônio arqueológico.
Para o jornal, há no Brasil
“sinais” desse irracionalismo: as agressões de neopentecostais contra
seguidores de religiões afro-brasileiras. Em muitos casos, ressaltou, as
agressões são estimuladas por programas na TV de pastores.
O deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) vestiu a carapuça. Em sua página no Facebook, ele criticou o jornal por ter citado os neopentecostais em um editorial que se refere a intolerância cometida por grupos como o do Estado Islâmico e judeus ultraortodoxos. Ele argumentou que os evangélicos “não estão atacando as pessoas a mando dos pastores”. “É uma mentira”.
O deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) vestiu a carapuça. Em sua página no Facebook, ele criticou o jornal por ter citado os neopentecostais em um editorial que se refere a intolerância cometida por grupos como o do Estado Islâmico e judeus ultraortodoxos. Ele argumentou que os evangélicos “não estão atacando as pessoas a mando dos pastores”. “É uma mentira”.
O jornal defendeu a separação
entre o Estado e a Igreja, porque, sem exceção, “os regimes teocráticos estão
repletos de evidências de atrocidade, e seus ideólogos muitas vezes recorrer ao
uso da violência em nome de Deus”.
“A separação entre religião e política, ao contrário, permitiu o florescimento da modernidade, empurrando as chamadas sociedades complexas para modelos políticos prósperos e democráticos, capazes de garantir, inclusive, o direito à fé religiosa”.
Para o jornal, “o racionalismo agnóstico que permeia a constituição do Estado laico trouxe redenção ao Homem e colocou o divino no devido lugar, isto é, longe do centro do poder”.
“A separação entre religião e política, ao contrário, permitiu o florescimento da modernidade, empurrando as chamadas sociedades complexas para modelos políticos prósperos e democráticos, capazes de garantir, inclusive, o direito à fé religiosa”.
Para o jornal, “o racionalismo agnóstico que permeia a constituição do Estado laico trouxe redenção ao Homem e colocou o divino no devido lugar, isto é, longe do centro do poder”.
Com informação de O Globo.
Fonte: http://www.paulopes.com.br
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