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Mostrando postagens de outubro 18, 2007

Clio, Cinema e Religião

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The City of Angels A História, a Arte, o Cinema e a Religião tem um diálogo fecundo e produtivo. Seria praticamente impossível elencar todos os filmes (artísticos ou históricos) que tem a Religião como sua fonte de inspiração. Apresentamos aqui uma lista que, embora muito resumida, dá uma idéia desse diálogo criativo e instigante: O Príncipe do Egito Brenda Chapman, 1998 Obra-prima do desenho animado, é de longe a melhor interpretação da história (numa versão diferente da Bíblia) de Moisés - condutor de povos e raças que está nas escrituras das três grandes religiões: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Ao assisti-lo, observe como Deus fala, com voz feminina e masculina (Deus Pai-Mãe), “EU SOU O QUE SOU”. Observe o papel de Mirian como energia feminina sustentadora da missão do irmão Moisés desde a infância. Na trilha sonora ganhadora do Oscar, merece destaque o canto em hebraico do salmo Ashira Adonai, interpretado por crianças e depois por um coral sinfônico: simplesmente lindo, ale

Clio e Cinema: Diálogos II

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A História Vai ao Cinema. Organização de Mariza de Carvalho Soares e Jorge Ferreira. Editora Record , 268 páginas. Diversos historiadores analisam 20 filmes brasileiros produzidos entre os anos 70 e 90, entre os quais, "Gaijin", "Jango", "Xica da Silva", "Aleluia, Gretchen", "Memórias de Cárcere" e "Guerra de Canudos". Eles fazem uma releitura da obra cinematográfica, relacionando-a com uma abordagem histórica, ou seja, confrontando filme e história.

Clio e Cinema: Diálogos I

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Documentário no Brasil: Tradição e Transformação. Organização de Francisco Elinaldo Teixeira, Editora Summus , 382 páginas. O livro traça uma história do documentário brasileiro, desde a década de 1920 até o ano de 2000, através de doze ensaios escritos por, entre outros, Jean-Claude Bernardet, Fernão Pessoa Ramos, Consuelo Lins e Tetê Mattos. Analisa também a obra de vários diretores como Glauber Rocha, Arthur Omar, Eduardo Coutinho, Alberto Cavalcanti, Humberto Mauro e Luiz Thomas Reis, cinegrafista que acompanhou o Marechal Rondon nos anos 20 ao interior do Brasil e documentou o ritual da tribo Bororo no filme "Rituais e Festas Bororo".