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Mostrando postagens de maio 11, 2016

Investigadores estudam a religião e as religiões nas múltiplas modernidades

Investigadores de várias universidades vão estudar:   «A religião nas múltiplas modernidades» Nos dias 7 e 8 de junho, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa. Este grupo de investigadores pretende contribuir para uma “aproximação interdisciplinar dos que partilham este âmbito de pesquisa, facilitando a criação de contextos de circulação, troca e cooperação em rede” , lê-se numa nota enviada à Agência ECCLESIA. Cumprindo o objetivo de propor e organizar um encontro anual, este colóquio procura “facilitar a apresentação, num contexto de troca, das mais recentes pesquisas” e os itinerários apresentados, situam-se nos domínios “da pesquisa de terreno, da investigação documental e da exploração teórica”. «Conflitos, deslocações, discriminações»; «Expansão, implantação, recomposição»; «Semânticas religiosas, trajetórias sociais» e «Mediações, ritualidades, cidade global» são os temas de alguns painéis que vão ser objeto de reflexão, refere o programa.

Projeto Mediar é Divino será implantado para religiões de matizes africanas no DF – Por Lilian Cury

Com intuito de formar conciliadores entre os líderes religiosos, o Mediar é Divino vai expandir fronteiras além do Estado de Goiás.  O plano é, em breve, formar polos de solução de conflitos em comunidades espirituais diversas, como as de matizes africanas no entorno do Distrito Federal.  Para discutir a expansão, foi realizada uma reunião na terça-feira (10/05), na Câmara Distrital, em Brasília, com integrantes do pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). A comitiva, encabeçada pelo coordenador, juiz Paulo César Alves das Neves, e pelo juiz auxiliar da Presidência, Romério do Carmo Cordeiro, foi recebida pela consultora legislativa em Direitos Humanos, Patrícia Zapponi, que representa a Central Organizada de Matrizes Africanas ( Afrocon ), uma instituição que congrega mais de 400 unidades religiosas no DF , além de ser Conselheira das Mulheres pelo Mundo pela Unesco e coordenado

Lusodescendente dispensada da escola por usar saia longa

Jovem converteu-se ao Islão com o consentimento da família. A lei francesa proíbe o uso de “símbolos religiosos de ostentação” nas escolas desde 2004. Uma adolescente muçulmana e lusodescendente foi mandada para casa por estar a usar uma saia “demasiado longa” numa escola nos arredores de Paris . Segundo a professora da jovem de 16 anos, recentemente convertida ao Islão, a saia era um “símbolo religioso de ostentação” , algo proibido em França desde 2004, refere a TVI24. O caso não é inédito no país. Desde que foi proibido o uso do véu islâmico, várias situações semelhantes têm acontecido nas escolas. A escola em questão convocou agora uma reunião de pais para discutir o assunto. A adolescente é identificada apenas como K de Sousa e, segundo o jornal The Independent , ter-se-á convertido ao Islão há um ano, com o consentimento da família. Na altura, a jovem terá sido investigada pelo sistema educativo para determinar se seria parte do movimento radical islâmico,