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Mostrando postagens de maio 19, 2008

Zélia e sua estada nesta vida

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Zélia Gattai foi escritora, fotógrafa e memorialista. Uma das maiores expoentes da História da erudição do Brasil contemporâneo. 1916 Nasce Zélia, a 2 de julho (sendo registrada por seu pai a 4 de agosto), à Rua Alameda Santos nº 8, São Paulo. 1936 Zélia casa-se em São Paulo com o intelectual e militante do Partido Comunista, Aldo Veiga, a 15 de junho. O casamento lhe proporcionou conhecer e travar amizade com renomados intelectuais, como: Oswald de Andrade, Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Rubem Braga, Zora Seljan, Aparecida e Paulo Mendes de Almeida, Letícia e Carlos Lacerda , Aldo Bonadei, Vinicius de Moraes, entre outros. 1940 Falece seu pai, Ernesto Gattai, no dia 4 de março. 1942 Nasce seu filho, Luis Carlos Veiga, a 12 de agosto, em São Paulo. 1945 Zélia separa-se de Aldo Veiga. É apresentada ao já consagrado escritor Jorge Amado, pelo Barão de Itararé, num jantar em homenagem aos participantes do I Congresso Brasileiro de Escritores, na Boate Bambu, em São Pau

Por uma nova Investigação Científica - Por Fábio de Castro - Agência FAPESP

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Uma concepção do conhecimento científico que, em uma abordagem alternativa à filosofia da ciência tradicional, não leve em consideração apenas postulados e modelos, mas também o contexto em que o conhecimento humano é produzido. Essa é a proposta central do livro: Pragmática da Investigação Científica, do professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Henrique de Araújo Dutra. Segundo o autor, o livro, que enfoca importantes temas da filosofia da ciência no século 20, é resultado de diversos projetos de pesquisa apoiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e realizados na UFSC desde 1996. “ A principal novidade da obra é trazer uma discussão aprofundada sobre o tema dos modelos científicos. Além de fazer uma revisão das concepções tradicionais sobre o conhecimento, há uma reinterpretação, sob a perspectiva pragmática, do que são os modelos científicos”, disse à Agência FAPESP. Dutra, que voltou e

Associação quer espiritualizar o Judiciário - Por VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO - da Folha de São Paulo

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Eles defendem um Judiciário mais sensível às questões humanitárias, dizem que a maior lei é a de Deus, vêem na condenação penal e na própria função uma missão de vida, defendem o uso de cartas psicografadas nos tribunais e estimulam, nas audiências, a fraternidade entre vítimas e criminosos. Discutir temas polêmicos, como o aborto, a eutanásia, o casamento gay, a pena de morte e as pesquisas de células-tronco, condenados pelas religiões cristãs, são alguns dos objetivos da recém-criada AJE (Associação Jurídico-Espírita) de São Paulo, que teve anteontem (17/05/08) a primeira reunião deliberativa, e já existe no RS e no ES. "O Estado é laico, mas as pessoas não. Não tem como dissociar e dizer: vou usar a minha fé só dentro do centro espírita", afirma o promotor Tiago Essado, um dos fundadores da AJE. Embalada na esteira do crescimento da Abrame (Associação Brasileira de Magistrados Espíritas), que hoje reúne 700 juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores ,