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Mostrando postagens de junho 8, 2012

Espiritualidade: Viver e Morrer na BR 158 - Por Carlos Alberto dos Santos Dutra

Na semana que passou Brasilândia-MS s ofreu mais uma vez a dor da perda de entes queridos, vítimas de acidente de trânsito.  Por maior que seja a fé que configura consolo às famílias enlutadas; por maior que seja a confiança que depositamos em Deus sobre o destino desses nossos amigos que partiram tão cedo de nossa comunidade; por maior que seja a nossa resignação de tudo aceitar como vontade do Céu, alguma coisa no fundo de nossos corações e mentes parece nos dizer que algo objetivo, humanamente palpável e mensurável acontece.  Também algo subjetivo, sobre-humano e sombrio paira sobre a pequena humanidade da qual somos feitos, e isso assusta a todos. O trecho da rodovia Julião de Lima Maia, antiga MS 395, hoje BR 158 , entre Brasilândia e Três Lagoas sempre foi o trajeto desta comunidade que desde o berço buscou socorro e progresso no seio da mãe, Cidade das Águas, a qual sempre se manteve presa umbilicalmente à Cidade Esperança, acompanhando-lhes os passos, rebento dileto,

lançamento: "Bispos de São Paulo: as diretrizes da igreja no século XVIII"

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Bispos de São Paulo Acaba de ser lançado o livro:  "Bispos de São Paulo: as diretrizes da igreja no século XVIII"  da historiadora Dalila Zanon. Publicado pela FAPESP e pela Annablume , o livro apresenta a organização religiosa da capitania de São Paulo na segunda metade do século XVIII.  Dentre outros pontos discutidos, busca-se observar o impacto da criação da diocese de São Paulo em 1745 e a organização religiosa da capitania impressa pelos três primeiros bispos da diocese.  À luz dos dispositivos de Trento discute-se a orientação dos bispos para a prática da doutrina dos fiéis e dos párocos, assim como a formação dos clérigos do bispado, inserindo as ações eclesiásticas em meio às relações estabelecidas entre os poderes religioso e civil. Fonte:  http://cafehistoria.ning.com