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Mostrando postagens de fevereiro 24, 2016

Dá para ser budista e terrorista ao mesmo tempo? – Por Eduardo (Duda) Teixeira

Para justificar a violência, alguns já usaram o argumento da legítima defesa ou desumanizaram suas vítimas, comparando-as com animais.  O primeiro e mais importante princípio de todo budista é abster-me de matar seres vivos. Muitos levam esse mandamento tão a sério que se tornam vegetarianos. Mas, em Mianmar , antiga Birmânia , o monge Ashin Wirathu, do grupo 969, prega abertamente a violência contra muçulmanos.  Duas centenas de pessoas já morreram nos conflitos desde 2013. Como explicar que uma religião que prega a não-violência estimule a morte de indivíduos de outras crenças? Ao longo dos séculos, pensadores budistas fizeram vários malabarismos intelectuais para justificar as agressões de seus colegas. Um dos mais recorrentes é usar o argumento da legítima defesa. Wirathu nunca manda seus seguidores atacarem muçulmanos. O que ele pede é para eles defenderem a raça, as pessoas e o país (Wirathu é um lesado. Segundo ele, uma maioria muçulmana quer destruir Mianmar

Religiões ● Leandro Karnal

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Movimentos sociais e comunidades religiosas se compromotem com o combate ao Aedes aegypti

O combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, conta agora com o apoio de movimentos sociais e fiéis das religiões de matriz africana, espíritas, católicos e evangélicos, que estão colocando a fé e o trabalho coletivo e individual a favor da saúde dos baianos. Atendendo à convocação do governador Rui Costa, lideranças religiosas e representantes dos movimentos estão reunidos na manhã desta quarta-feira (24/02), no auditório da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan), para conhecer as ações que podem ser desenvolvidas em suas comunidades para evitar a a proliferação do inseto. Na ocasião, Rui ressaltou a importância do envolvimento de cada cidadão na mobilização e no combate ao mosquito. “Cada entidade tem boletins, páginas nas redes sociais, carros de som, e eu acho que nós temos que nos engajar nisso. Se nós queremos preservar a vida e a saúde dos nossos fiéis, trabalhadores, moradores, temos que participar desse mutirão”. O gove