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Mostrando postagens de fevereiro 3, 2010

A Ética e o Futuro da Humanidade: a experiência de um monge budista africano de Uganda

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A PUC-SP, a Casa de Dharma e o Fórum África convidam para a Palestra com o Venerável Bhante Buddharakkhita, que estará no Brasil no mês de fevereiro. O Venerável é monge budista Theravada, nascido em Uganda, África Oriental. Atualmente reside no Bhavana Society, West Virgínia, EUA, onde pratica e ensina o Dhamma, sob a orientação do Ven. Bhante Henepola Gunaratana. Em abril de 2005 o Ven. Buddharakkhita fundou o Centro Budista de Uganda, onde ensina meditação de insight a cada viagem que faz à África. 10/02 (quarta-feira) 19h30 às 21h30 Auditório no piso superior do Teatro TUCA Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes INFORMAÇÕES http://www.casadedharma.org/ Email: casadedharma@yahoo.com.br Tel/Fax: (11) 3256-2824 Entrada Franca Realização: Casa de Dharma   Fonte: procresp@pucsp.br

O papel que as crenças religiosas desempenham na vida social - Por Renato Cancian*

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O estudo da religião é tema constitutivo e fundador da sociologia. Tanto Karl Marx, como Émile Durkheim e Max Weber se interessaram pela elaboração de teorias visando compreender aspectos da vida religiosa e sua influência na sociedade. Os estudos produzidos por Weber, porém, sem dúvida alguma tiveram maior amplitude teórica e empírica. Weber analisou e comparou diversas religiões que existiram e que ainda existem no mundo, avaliando o papel que as crenças religiosas exercem na conduta dos indivíduos em sociedade. Num plano mais geral, o autor desvelou o potencial que a religião tem de provocar transformações na ordem social, sejam elas na esfera da economia, da política ou da cultura em geral.   A sociologia compreensiva Weber jamais aceitou os pressupostos do materialismo histórico (teoria elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels) como único modelo teórico-metodológico válido para compreensão da realidade social. De acordo com a teoria marxista, a forma como o homem produz e

Homenagem a Iemanjá reúne três mil fiéis - por Anna Luiza Guimarães

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As homenagens à Rainha do Mar tomaram as ruas do Centro do Rio e ganharam as águas da Baía de Guanabara. Três mil pessoas enfrentaram o forte calor e participaram do cortejo para reverenciar Iemanjá. A procissão partiu da Cinelândia em direção à Praça 15, onde 1.200 devotos, numa barca, levaram sua fé até a Praça Arariboia, em Niterói. No caminho, deixaram oferendas. Na procissão, o superintendente dos Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Assistência Social , Cláudio Nascimento, anunciou a inauguração, em março, de Centro de Referência em Combate à Intolerância Religiosa, na Central do Brasil. No local, advogados e psicólogos ajudarão vítimas de preconceito. “O candomblé é um dos patrimônios culturais da cidade, e sabemos que há uma extrema perseguição. É preciso que entendam que todas as religiões afrodescendentes têm o direito de se expressar”, explicou Cláudio.   A secretária municipal de Cultura, Jandira Feghali, também participou da festa e an