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Mostrando postagens de abril 25, 2012

Fundado por príncipe, budismo atrai fiéis até hoje

O budismo é uma tradição religiosa que se concentra no desenvolvimento espiritual de cada pessoa e em um entendimento profundo da verdadeira natureza da vida. Esse conceito difere o budismo de qualquer outra religião, pois não se refere à relação do ser humano com Deus.  O budismo, que atualmente tem de 350 a 500 milhões de seguidores em todo o mundo, não se encaixa em nenhum dos padrões de outras religiões. É uma religião sem conceito de céu, inferno ou salvador.  O budismo não requer uma fé cega, mas ensina que seus fiéis devem testar os ensinamentos de Buda e suas experiências pessoais. Ocidente e origens O budismo é uma tradição religiosa e filosófica vasta e complexa que surgiu há mais de 2.500 anos.  Nos últimos 30 anos, ele tem crescido no Ocidente. Seus maiores atrativos para uma sociedade pós-moderna são: a natureza não-dogmática da religião, sua racionalidade e a oportunidade de orientação espiritual.  A religião foi fundada por Sidarta Gautama, no Nepal.

Como a fé resiste à descrença - Por André Petry

Desde que se espalhou a notícia extraída do censo demográfico do IBGE de 2000, Nova Ibiá , vilarejo de 7 000 habitantes no interior da Bahia , ganhou um estigma e uma obsessão.  Como os números do censo mostravam que 59,85% dos seus habitantes diziam não ter religião alguma, Nova Ibiá passou a conviver com o estigma de ser a cidade mais atéia do Brasil. Em nenhuma outra, em ponto algum do país, tanta gente dizia não ter filiação religiosa.  A segunda cidade com a maior tropa de sem-religião era Pitimbu , no interior da Paraíba, mas com números mais modestos – 42,44%. Desde então, a obsessão de Nova Ibiá é livrar-se do estigma do ateísmo.  "Conheço dois ou três ateus, e só. Isso não é verdade", diz Raimundo Santana, bispo da Igreja Batista, atualmente ocupado em preparar os festejos do ano que vem, quando sua igreja completará 100 anos na região. "Não acredito nisso, nunca ninguém aqui me disse que não tem religião" , reforça Albervan da Silva Cruz,

Judeus alemães aprovam 1ª publicação de livro de Hitler desde 1945 - Por AFP

A comunidade judaica classificou nesta quarta-feira de "responsável" a decisão das autoridades alemãs de publicar o livro de Adolf Hitler Minha Luta (Mein Kampf) pela primeira vez desde 1945, em um país que aos poucos rompe o tabu em torno do líder nazista. O Ministério das Finanças do Estado regional alemão de Baviera (sul da Alemanha) , que herdou os direitos autorais depois da Segunda Guerra Mundial , anunciou na terça-feira que iria publicar novamente Minha Luta em 2015, pouco antes de estes direitos passarem ao domínio público. O livro será publicado com comentários de historiadores. Além disso, analisa-se a possibilidade de publicar uma edição em inglês, um livro eletrônico e uma versão áudio, segundo a imprensa. Também é considerada a possibilidade de realizar uma edição para as escolas, segundo líderes bávaros, que investirão 500 mil euros neste projeto. "Boa ideia" O presidente do Conselho Central de Judeus da Alemanha, Dieter Graumann