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Mostrando postagens de outubro 9, 2010

À procura da espiritualidade - Por Pedro Martins Freire

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Confundido como filme do equivocado termo: "autoajuda" e de "mulherzinha", o drama: "Comer Rezar Amar", baseado no livro de Elizabeth Gilbert, entre altos e baixos, retrata bem a busca de uma mulher pela espiritualidade perdida.   Editado em 2006, "Eat Prey Love" logo se tornou o sucesso que os estadunidenses chamam de "best seller". No livro, a jornalista Elizabeth Gilbert conta como o fim de seu casamento de 10 anos desfez o seu mundo e a deixou perdida praticamente sem dinheiro. Na tentativa de seguir a vida, mergulhou num romance volátil e em seguida numa crise emocional, a qual a deixou à beira do suicídio. Com a crise, veio a percepção da necessidade de recuperar a existência através daquilo que ela mais conhecia de perto com a sua profissão: viajar pelo mundo. Não conhecemos o livro: "Comer Rezar Amar", editado aqui em 2008 pela editora Objetiva , mas vasculhamos a autora percorrendo os seus textos em seu blog e as

OBAMA NOMEIA PASTORA BATISTA PARA SER EMBAIXADORA DA LIBERDADE RELIGIOSA - Por Roibert Marus

O presidente Barack Obama respondeu a mais de um ano de especulações e críticas de advogados pela Liberdade Religiosa Internacional, nomeando uma pastora batista americana como a principal diplomata pela liberdade religiosa do país. Porém, alguns dos advogados pela Liberdade Religiosa Internacional estão questionando a nomeação de Suzan Johnson Cook como principal Embaixadora de Departamento de Estado para Liberdade Religiosa Internacional por causa da sua falta de experiência profissional em política internacional. No dia 15 de Junho, a Casa Branca, anunciou que havia escolhido Johnson Cook para o cargo, que estava em aberto desde a posse de Obama, por volta de um ano e meio atrás. Johnson Cook foi professora, pastora, palestrante motivacional e conselheira política por três décadas. Mais recentemente, serviu como pastora fundadora da Igreja Batista Comunidade Cristã do Bronx (Bronx Christian Fellowship Baptist Church) em Nova Iorque. Antes de fundar a congregação, de 1983 a 1996

Recuperação das docas e embelezamento da cidade são destaques em 36 horas em Bordeaux, na França - Por Elaine Glusac

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Um espelho d'água ultrafino construído em 2006 reflete o grande Place de la Bourse, em Bordeaux, na França MAIS 36 HORAS DO NYT MAIS FOTOS DE BORDEAUX Notas de degustação para Bordeaux 2004 – a cidade francesa, não seu famoso vinho – poderiam ser mais ou menos assim: sem vida e insossa; aromas de sujeira e pó; uma cidade antes majestosa cuja época passou. Mas os últimos anos exibiram verdadeiro progresso. Hoje Bordeaux é limpa e elegante, graças à recuperação das docas e um esforço de embelezamento que está removendo séculos de fuligem de suas veneráveis praças e igrejas medievais. Também há uma nova animação, incluindo espaços de arte de vanguarda e novas lojas conceituais. Acrescente alguns novos restaurantes estrelados e bares de vinho inovadores e Bordeaux passa a brilhar novamente. Sexta-feira 16h - Prova A, a zona portuária Inicie sua exploração de Bordeaux tomando o sistema futurista de bonde até Bassins à Flots, um porto antes miserável que foi limpo e agora é lar da

Prêmio Nobel da Paz 2010 e a liberdade de religião na China - Por Lenildo Medeiros

O Prêmio Nobel da Paz de 2010 é do intelectual e ativista chinês, Liu Xiaobo, por sua longa e pacífica luta por direitos humanos em seu país. O anúncio foi feito na sexta-feira, 8/10, e, entre outras, relacionou-se ao fato do premiado ser um símbolo da resistência aos desmandos do governo chinês e um dos mentores do manifesto por reformas na República Popular da China, que ele escreveu, e que tem hoje milhares de assinaturas de apoiadores. Preso pelo governo chinês, é acusado de "incitar à subversão". O manifesto, chamado de "A Carta 08", de dezembro de 2008, foi assinado inicialmente por 300 intelectuais chineses, mas hoje já reúne perto de 10.000 signatários, segundo a rede de ativistas Defensores dos Direitos Humanos na China (China Human Rights Defenders - CHRD). "O documento pede, entre outros, a separação de poderes, um sistema judiciário independente, democracia legislativa, multipartidarismo, liberdade de associação, religião e imprensa, a proteçã