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Mostrando postagens de junho 22, 2012

UNIPAS ministra curso gratuito de Capelania Voluntária em New Jersey/EUA - Por Leonardo Ferreira

Neste sábado (23), das 9:30 am às 4:30 pm, a diretoria da União dos Pastores de Língua Portuguesa (UNIPAS) realizará na Igreja Assembleia de Deus Emanuel (nas dependências da Igreja Batista), na 369 Walnut St., no bairro do Ironbound, em Newark (NJ), o curso grátis de Capelania Voluntária.  Entre os preletores do curso estarão o Cap. Ver. Stenio Marcos, presidente da UNIPAS do Brasil com sede em Goiânia, o Cap.Rev. John Amaral, capelão da polícia, bombeiros e veteranos em Massachusetts, o Cap. Rev. Ron Fields, capelão das penitenciárias pela Assembleia de Deus no Texas, e o Cap. Ver. Gustavo Adiers, presidente mundial da UNIPAS em 19 países. Fundada em janeiro de 1999, a UNIPAS se expandiu e atua em 18 estados norte-americanos, além de possuir representações em 20 países, totalizando mais de 6 mil membros. Em 2012, a entidade foi agraciada com a honorável comenda “The President’s Call to Service Award” , emitida pelo Presidente Barack Obama e válida até 2015.  No

Pesquisa revela que evangélicos leem o dobro da população em geral - Por Valder Damasceno

Um estudo realizado recentemente, revelou que os evangélicos brasileiros estão lendo mais, segundo a pesquisa: “Retratos da Leitura no Brasil” incentivados pela leitura bíblica, os evangélicos leem o dobro da população em geral. É o caso da contabilista Carolina Dias, que contou um pouco da sua experiência com a leitura, “De fato, conforme você vai lendo, vai querendo saber mais. Acredito que isso aconteça com aqueles que desejam conhecer mais a Deus. Foi o que aconteceu comigo. Eu não gostava mesmo de ler, mas, a partir da leitura da Bíblia, que foi escrita por homens inspirados por Deus, também comecei a ler outros livros que complementasses os ensinamentos.”, relata a jovem de 25 anos. A perspectiva de crescimento é ainda maior, só no Brasil, são produzidas cerca de 8,5 milhões de Bíblias por ano. O comércio de livros evangélicos também tem crescido expressivamente, principalmente por causa da ascensão da classe C e também pelo crescimento da população evangélica no paí

Falta de foco marca documento final da RIO+20 - Por Fábio de Castro

O resultado final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), que se encerra no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (22/06), será um documento sem foco, que não atende à urgência dos problemas enfrentados pelo mundo, segundo análise de Celso Lafer, presidente da FAPESP. Ainda assim, segundo Lafer, a conferência poderá contribuir com uma atmosfera que estimule no futuro, em um contexto político mais favorável, a tomada de medidas concretas para a sustentabilidade global. “O documento final é difuso, não tem foco e se baseia em um mínimo denominador comum. Na melhor das hipóteses, coloca em andamento processos que serão mais ou menos bem-sucedidos no futuro”, disse Lafer à  Agência FAPESP . A falta de foco do documento, segundo Lafer, é o preço que se pagou para que fosse possível chegar a um consenso durante a conferência. De acordo com Lafer, o documento não deverá mais ser modificado pelos chefes de Estado que participam da cúpula. “Compree

Conflitos entre budistas e mulçumanos intensificam desigualdades em Mianmar - Por Bruno Philip

Mas quem são esses rohingyas, indivíduos da Ásia, que até mesmo a "heroína birmanesa da democracia" , Aung San Suu Kyi, hesitou em defender durante sua visita à Europa?  Nas últimas semanas, os tumultos que eclodiram em Arakan , no oeste de Mianmar, entre essa minoria de muçulmanos e a maioria budista , resultaram oficialmente em mais de 80 mortos e 54 feridos.  O programa alimentar mundial da ONU distribuiu uma ajuda emergencial a 60 mil pessoas, afirmando que 90 mil desalojados precisavam de assistência. As ONGs temem que esse número seja bem mais elevado. Certas fontes suspeitam que a polícia birmanesa tenha ajudado os budistas nos massacres antimuçulmanos. A própria origem do nome rohingya é controversa, uma vez que os historiadores birmaneses alegam que ninguém ouvira falar dele antes dos anos 1950. Esse fato fortalece a argumentação do governo de Mianmar , que lhes nega qualquer direito de cidadania e os considera como estrangeiros e imigrantes ilegais