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Mostrando postagens de dezembro 4, 2015

Faculdade de Teologia/Braga-PT promove debate sobre a «vida e a fé» nas novas tecnologias e nos dispositivos digitais

O polo regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa vai organizar as jornadas  ‘Do clique ao toque: o diálogo entre a vida e a fé nos dispositivos digitais’ A 23 de caneiro  de 2016, na Faculdade de Teologia.  “Embora vulgarmente se afirme que as novas tecnologias não têm espaço para as religiões, a experiência atual mostra o contrário, acrescentando até uma alteração no modo como a busca e a expressão das questões religiosas se processam” , contextualiza a organização. Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, informa que a jornada de estudo vai tentar responder a várias questões como: “A utilização das novas tecnologias altera o modo como se acede, processa e exprime aquilo em que se acredita? Como é que as comunidades de sentido tradicionais são afetadas pelas comunidades digitais e até que ponto influenciam a vida religiosa?” Neste contexto, as jornadas ‘Do Clique ao Toque’ começa com a conferência ‘Os dispositivos digitais na configuração do crer’

"Se não fizermos nada, incentivamos a islamofobia", diz muçulmano brasileiro – Por Marcelo Freire e Vinícius Boreki

Um simples véu cobrindo a cabeça, chamado hijab, é ao mesmo tempo um símbolo da fé e da preocupação das muçulmanas brasileiras, especialmente após os atentados em Paris que deixaram 130 mortos.  Isso porque o hijab, em tese, as identificam como adeptas do islamismo, o que, segundo o pensamento de algumas pessoas que buscam alvos para espalhar ódio e intolerância, é sinônimo de terrorismo. Na última segunda-feira (23/11), Luciana Schmidt Velloso e Paula Zahra relataram ter sido vítimas, respectivamente, de uma pedrada e uma cusparada nas ruas de Curitiba (PR), por serem muçulmanas. Isso sem contar os xingamentos comuns, relatados pela comunidade há algum tempo e intensificados após os ataques ao jornal francês "Charlie Hebdo" , em Janeiro. A orientação geral das entidades islâmicas do Brasil é que as vítimas do preconceito não deixem de relatar os casos à polícia , Ministério Público ou outro órgão competente. "É dolorido, mas necessário. Se não fizer