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Mostrando postagens de dezembro 15, 2009

Astro do golfe, que se vê "cablinasiano", realimenta discussão racial nos EUA - Por Sérgio D'Ávilla

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Em 1997, durante entrevista à apresentadora de TV Oprah Winfrey, Tiger Woods se definiu como "cablinasian". O neologismo em inglês foi cunhado pelo próprio jogador de golfe e junta as palavras "caucasian" (caucasiano, ou branco), "black" (negro), "indian" (índio) e "asian" (asiático). Foi a palavra que ele se inventou na adolescência, disse, para resolver um problema: o que declarar no quesito "raça" ao preencher as fichas de competição. No programa de TV, Woods definiu sua composição étnica como "25% negro, 25% tailandês, 25% chinês, 12,5% branco e 12,5% nativo-americano". Daí o " cablinasian", ou, aportuguesando, "cablinasiano". Desde então, passou a viver numa espécie de limbo racial: os negros o rejeitaram, dizendo que ele tinha vergonha de ser um deles, e os outros acharam a história esquisita demais , como se Woods tivesse dito que era vulcano, como o sr. Spock, de "Jornada na

Capelania Hospitalar em Portugal - Confissões religiosas organizam-se - Por Isabel Teixeira da Mota

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O coordenador nacional das capelanias hospitalares , José Nuno Silva, convocou os representantes de diversas confissões religiosas para preparar os regulamentos internos da assistência espiritual e religiosa nos hospitais. Em causa está a definição do horário e dos locais de atendimento dos doentes e de celebração dos cultos nos hospitais, bem como das regras de funcionamento da assistência. Embora caiba à administração de cada hospital do SNS definir estas matérias, a lei (Dec.Lei 253/2009, de 23 de Setembro) diz que os assistentes devem ser ouvidos. "Como os assistentes que existem actualmente são apenas os católicos, queremos ouvir as outras confissões e religiões para tentarmos chegar a um entendimento e sabermos o que transmitir", declarou José Nuno Silva ao JN. O problema é que a lei impõe o rácio de um assistente por cada 400 camas (podendo aumentar em unidades de cuidados paliativos, oncológicos ou de imunodeficiência adquirida), o que dificulta a representatividad