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Mostrando postagens de outubro 26, 2010

Diretor artístico convidado do Festival do American Film Institute, David Lynch seleciona cinco clássicos

No papel, inédito em sua carreira, de diretor artístico convidado do Festival do American Film Institute, o cineasta americano David Lynch fez uma seleção de cinco clássicos do cinema mundial para serem exibidos no evento. A lista, preciosa, para qualquer cinéfilo que se preze reúne: "A Hora do Lobo", de Ingmar Bergman; "Lolita", de Stanley Kubrick; "Meu Tio", de Jacques Tati; "Janela Indiscreta", de Alfred Hitchcock, e "Sunset Boulevard", de Billy Wilder. Parte do programa paralelo cuidado por Lynch, o festival vai exibir o primeiro filme de Lynch, "Eraserhead", que foi feito enquanto o cineasta estudava no Centro de Estudos Cinematográficos Avançados do AFI. Lynch estará presente no festival no dia 6 de novembro para apresentar a sessão dupla de "Eraserhead" e "Sunset Boulevard". O evento se realizará em Los Angeles de 4 a 11 de novembro. fonte: http://cinema.uol.com.br

Religião em tempos de transformação global - Por Renê Müller

Jacques Leenhardt mostra surpresa, e mesmo preocupação, com o debate que conduz a disputa eleitoral da Presidência da República Federativa do Brasil. Sim, o professor não é brasileiro, é francês – embora o domínio perfeito da língua portuguesa possa confundir um interlocutor. Esteve em Florianópolis esta semana para falar justamente sobre religiosidade na América Latina. Tema que abarca a sempre quente discussão entre os favoráveis e os contrários à prática do aborto. Filósofo, doutor em Sociologia e diretor de Estudos da É cole des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, Leenhardt é, também ,um prestigiado crítico de artes. Fez a palestra de encerramento do 3o Encontro do Grupo de Trabalho Nacional de História das Religiões e Religiosidades , realizado entre quarta-feira e ontem na UFSC, em Florianópolis. – Fiquei espantado. Na França, temos uma separação entre os assuntos religiosos e o Estado, o poder político. Há mais de um século há essa separação. E a própria Igreja te

Com pauta religiosa, política brasileira se aproxima de similar norte-americana - Por Rodrigo Bertolotto

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Discursos de palanque com conteúdo religioso, candidatos fazendo profissão de fé, visitas a igrejas, resposta na ponta da língua sobre assuntos morais e, acima de tudo, nenhum deslize pecaminoso em sua biografia. Assim são as campanhas norte-americanas nas últimas três décadas. E assim ficou a corrida presidencial brasileira em 2010. Se o brasileiro se espantava com esses ingredientes da democracia dos EUA, agora assiste em seu território ao mesmo fenômeno.   A petista Dilma Rousseff teve de se explicar várias vezes sobre sua opinião sobre o aborto, fez diversas reuniões com líderes religiosos e até uma carta de compromisso firmou para se livrar da suspeita que, se eleita, irá propor mudanças nas leis de direitos humanos. O tucano José Serra peregrinou por igrejas, leu a Bíblia no horário eleitoral e contou até com um santinho com citação bíblica: “Jesus é a verdade e a justiça.” O assunto tomou força uma semana antes do primeiro turno da eleição. Por um lado, o debate de presiden
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