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Mostrando postagens de agosto 27, 2015

Criciúma/SC terá evento em defesa da liberdade religiosa – Por Amanda Garcia Ludwig

Criciúma recebe neste fim de semana o evento nacional: Mãos que Ajudam a Promover e Defender a Liberdade Religiosa . O evento consiste em uma noite de exposições sobre o tema liberdade religiosa no país. Líderes de diversas denominações e entidades terão um tempo determinado para falar sobre a importância da livre manifestação religiosa e sobre o repúdio ao preconceito religioso. O encontro acontece neste sábado, dia 29 de Agosto, às 19 horas, na sede da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, localizada na avenida Assembleia de Deus, número 125, bairro Mineira Nova, em Criciúma. O evento é aberto ao público.  Até o momento, estão confirmados representantes das Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Igreja Assembleia de Deus, Igreja Católica, Religião Islâmica e OAB de Criciúma. O encontro é um dos eventos semestrais promovidos pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos do Últimos Dias. Todos os anos, a igreja realiza o  Mãos Que Ajudam (

Índia vai acolher cristãos perseguidos do Paquistão e Bangladesh - Por Leiliane Roberta Lopes

Uma notícia dada pelo site The Hindu diz que a Índia está planejando alterar a Lei de Cidadania de 1955 para conceder direitos individuais e coletivos para refugiados do Paquistão e de Bangladesh que foram vítimas de perseguição religiosa. A alteração da lei não beneficiaria apenas os hindus, mas outras religiões como budistas, cristãos, zoroastristas (seguidores do profeta Zaratustra ou Zoroastro), sikhs (5ª maior religião do mundo, em número de seguidores) e jainistas (uma das religiões mais antigas da Índia ). A lista publicada pelo site, porém, não menciona o movimento religioso Ahmadiyya e nem seitas muçulmanas relacionadas ao fanatismo ou radicalismo.  Se o projeto se concretizar muitos serão beneficiados.  “Essas pessoas são imigrantes ilegais e não podem receber a cidadania” , comentou um funcionário do governo. Várias reuniões foram realizadas pelo ministério responsável com o objetivo de encontrar formas para remediar a situação desses imigrantes ilegais

Feminismo muçulmano. O que o Islã realmente diz sobre as mulheres

Jovem médica e ativista de causas humanitárias, sobretudo as que lutam pelos direitos das mulheres no mundo islâmico, Alaa Murabit explica como tem alcançado resultados tão bons: Usando os próprios ensinamentos de igualdade de gênero contidos no islamismo original. Alaa Murabit é ativista em vários processos para a implementação da paz e para a mediação de conflitos. Sua família foi do Canadá para a Líbia quando ela tinha 15 anos.  Nascida e criada num ambiente familiar muçulmano no qual ela era igual a seus irmãos, para ela foi uma experiência chocante perceber a maneira como as mulheres eram consideradas e tratadas na sua nova terra. Alaa se inscreveu numa faculdade de medicina, mas logo se sentiu frustrada devido a discriminação de gênero que experimentou. Quando ela cursava o quinto ano da faculdade, aconteceu a revolução na Líbia . Alaa se sentiu revigorada ao perceber que as mulheres logo passaram a tomar decisões e a exercerem funções de comando no interior d