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Mostrando postagens de dezembro 21, 2012

Nova “guerra de outdoors” sobre o Natal - Por Jarbas Aragão

A Aliança Evangélica Mundial (AEM) está fazendo propaganda de Natal com um clipe da minissérie:  “A Bíblia”   em plena Times Square, um dos “cartões postais” de Nova York. Anualmente milhões de turistas estrangeiros e americanos passam pelo local. O breve clipe que mostra as imagens do nascimento de Jesus são um trecho da série e, de acordo com o Dr. Geoff Tunnicliffe, da AEM , destina-se a “compartilhar o amor e a esperança da mensagem de Natal” e “colocar Cristo de volta no Natal.” “O Natal tornou-se tão comercializado que queríamos passar a mensagem de que Cristo é o centro desta celebração para os cristãos ao redor do mundo”, disse Tunnicliffe. “O clipe é lindo… (é) um poderoso lembrete visual da vinda de Cristo no Natal e uma propaganda da série de TV que estreará em breve… Nós pedimos aos produtores permissão para usar o clipe no outdoor. Roma e Mark de bom grado abrirão mão dos direitos” , enfatiza. O produtor premiado Mark Burnett e sua esposa, Roma D

Igreja Batista da Lagoinha completa 55 anos – Por Leiliane Roberta Lopes

Há 30 ela está sendo liderada pelo pastor Márcio Valadão que promoveu grandes mudanças no ministério. Na quinta-feira (20) a Igreja Batista da Lagoinha completou 55 anos de trabalhos. Inaugurada em 20 de dezembro 1957, a igreja mineira representa hoje uma das maiores igrejas do Brasil tendo em sua sede 53.429 membros. Liderada pelo pastor Márcio Valadão há 30 anos, a IBL tem se destacado e crescido na cidade de Belo Horizonte , tanto que um dos projetos da denominação é a construção de uma sede que comporte 35 mil pessoas por culto. Ao comemorar a data, a equipe de comunicação da IBL cita que há centenas de motivos para agradecer a Deus pelo ministério. “Podemos louvá-lo pelas milhares de vidas que estão integradas no dia a dia da igreja. Agradecê-lo pelos trabalhos evangelísticos realizados em praças, casas e ruas” , diz o texto. Os trabalhos sociais da igreja tem se destacado na capital mineira, entre eles o serviço de apoio a detentos, o resgate de prostitutas

Especialistas criticam ignorância em torno do mito do fim do mundo

"Vivemos uma época obscura, supersticiosa, acrítica" , lamentou o historiador mexicano Alfredo López Austin. A euforia e a incerteza alimentadas pelo mito de uma suposta profecia maia sobre o fim do mundo nesta sexta-feira surgem de uma excessiva credulidade, ignorância, sensacionalismo e um desmedido afã por lucro, disseram especialistas consultados pela Agência Efe.  "Estas versões apocalípticas derivam de uma ignorância, mas em algumas ocasiões também de um afã por um lucro desmedido do qual se aproveitam para escrever livros, fazer filmes ou outras formas de expressão ", comentou o arqueólogo Eduardo Matos. Por sua parte, Alfredo López Austin, um historiador especialista em religião mesoamericana e em povos indígenas do México , explicou que "se há um dado curioso do calendário maia é acrescentado o sensacionalismo, o mercantilismo dos meios de comunicação, um notável nível de ingenuidade generalizada e muita vontade de aceitar o inexplicável

Nem todos os povos e religiões comemoram o Natal

Numa época antes de Jesus, o dia 25 de dezembro era comemorado com grandes festividades pagãs que celebravam o deus-sol. Nem todas as pessoas comemoram o Natal no dia 25 de dezembro. Algumas culturas, nem sequer comemoram o Natal, como referência ao nascimento de Jesus Cristo (ou Jesus de Nazaré). Natal é um feriado e festival religioso originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica, no terceiro século d.C., pelo imperador Constantino para comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. Porém, nem todas as culturas absorveram a tradição de celebrar o dia 25 de dezembro, seja como uma homenagem ao nascimento de Jesus, ou, pela adoração da passagem do sol ao redor da Terra. Islamismo Ao contrário das religiões cristãs - para as quais Jesus é o Messias, o enviado de Deus - o islamismo dá maior relevância aos ensinamentos de Mohamad, profeta posterior a Jesus (que teria vivido entre os anos 570 e 6

Babalorixás e yalorixás recebem diploma na Unicap

Eles participaram de curso de extensão do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da universidade Promovendo ações afirmativas em Pernambuco, foi encerrado na noite desta quinta-feira (20) o curso de Sacerdotes e Sacerdotisas das Religiões Matriz Africana e Afrobrasileiras, na Universidade Católica de Pernambuco.  Cento e Cinquenta babalorixás e yalorixás (pai e mãe de santo) foram diplomados no curso, que é único do país reconhecido como extensão universitária pelos Ministérios da Educação (MEC) e Cultura (Minc). “Estamos reconhecendo o saber notório deles e também fazendo uma reparação histórica” , afirmou o secretário-executivo do Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Racial, Jorge Arruda. O curso inteiro durou 360/h, com carga horária que valorizou o estudo da cultura e história afrobrasileira. E ocorreu em parceria com a Funeso e o Governo do Estado. O evento de encerramento teve direito a juramento nas tradições das religiões de matriz afro, no grupo

Exposição nos EUA reúne raridades da cultura maia – Por Luciana Coelho

"Não é o fim do mundo, só do 13º bak'tun" , diz Iván Duque, chefe da divisão cultural do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) , explicando que os maias não se preocuparam com um 14º bak'tun. "Agora o ciclo recomeça", afirma. Bak'tun é a divisão do mais extenso dos três calendários que os maias adotavam, e que compreende, para nós, 396 anos. O fim do bak'tun foi a deixa para o BID explicar ao público mais da cultura maia, perpetuada por 6 milhões de pessoas em cinco países ( México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador ). No centro cultural da organização, em Washington , estarão expostas até 15 de fevereiro 130 peças trazidas da Guatemala , produzidas em uma cultura que atingiu o apogeu no ano 400. O impressionante "O Jade Celestial dos Maias" reúne estatuetas, joias, vasos e oferendas religiosas talhados na pedra esverdeada que nunca haviam deixado o país onde foram encontradas -algumas, inéditas ao público