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Mostrando postagens de abril 21, 2013

Museu de Bremen encena episódios históricos - Por Janine Albrecht

Há diversos museus na Alemanha dedicados às localidades onde se encontram. A Casa da História de Bremen, no entanto, é especial, ao oferecer ao visitante encenações de fatos dos últimos três séculos. Na peculiar Casa da História de Bremen , a história da cidade, localizada no norte alemão, se torna literalmente visível para os visitantes.  Entre os fatos revisitados está, por exemplo, o incêndio que se alastrou pela catedral no ano de 1656, provocado por um raio. Um homem esguio narra, sentado numa poltrona, a história do fogo. E relata sobre os suecos, que naquela época estavam em Bremen , uma presença não necessariamente aprazível naquele momento. O narrador mantém-se sentado em frente a uma janela de ferro; a seu lado, sobre uma mesa de madeira, há cinzeiros de zinco. Seu nome é Olafson e ele é sueco. As crianças, que visitam o museu, permanecem sentadas à sua frente, num banco longo de madeira, e ouvem atentas as histórias. Sem qualquer bocejo ou cochicho, como é de

Ministro da Justiça do Egito renuncia, cita protesto islâmico - Por Yasmine Saleh, Tom Perry e Asma Alsharif

O ministro da Justiça do Egito , Ahmed Mekky, renunciou em protesto contra "um atentado" ao sistema judiciário pelos apoiadores muçulmanos do presidente Mohamed Mursi, disse um porta-voz neste domingo, destacando as crescentes tensões entre o Judiciário e o Executivo. Mekky apresentou sua renúncia a Mursi no sábado, disse o porta-voz, Ahmed Salam. A renúncia ocorreu após partidários islâmicos de Mursi realizarem um protesto na sexta-feira na Irmandade Muçulmana exigindo a "purificação" do Judiciário. Franco defensor da reforma judiciária durante o governo do presidente deposto Hosni Mubarak, Mekky foi nomeado ministro da Justiça em agosto, no primeiro governo nomeado por Mursi após sua vitória nas eleições presidenciais de junho. Ele se opõe a uma proposta de lei sendo discutida no parlamento dominado pelo islã, que críticos dizem que daria ao governo controle demais sobre a composição do judiciário, segundo a mídia local.  Mekky ameaçou demitir-se se a lei

Símbolos da Jornada Mundial da Juventude chegam ao RJ após peregrinar pelo país – Por Julia Affonso

Depois de viajar por todo o Brasil , desde setembro de 2011, quando chegaram à Arquidiocese de São Paulo vindos do Vaticano , os símbolos da Jornada Mundial da Juventude fazem a primeira parada no Estado do Rio de Janeiro , neste domingo (21).  A primeira cidade fluminense a receber a Cruz da Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora será Itatiaia , município do sul do Estado, onde uma missa campal será celebrada pelo Arcebispo do Rio de Janeiro , dom Orani João Tempesta. Depois de deixar o município, a peregrinação dos símbolos continuará por todo o Estado até o dia 6 de julho, quando os dois objetos chegarão ao Rio de Janeiro, cidade que receberá a Jornada, de 23 à 28 de julho, com a presença do papa Francisco. No evento, a Cruz e o Ícone participarão da Via Sacra, na Praia de Copacabana, zona sul da cidade. "Os símbolos serão apresentados no estádio municipal da cidade [de Itatiaia] durante a tarde, em uma grande festa de comunhão", contou o coordenador da Diocese

Religioso do candomblé parabeniza pastor que luta contra a intolerância - Por Leiliane Roberta Lopes

O pastor Djalma Torres, da Igreja Batista do Nazareth, em Salvador (BA), recebeu elogios de Jaime Sodré, seguidor do candomblé, que parabenizou a atuação do líder evangélico na luta contra a intolerância religiosa. O texto publicado no jornal A Tarde comenta sobre o evento organizado pelo pastor que reuniu representantes de diversas religiões na capital baiana. “Acolhidos, estávamos em casa, sem restrições ou olhares de intolerâncias”, escreveu Sodré. Para ele, o pastor se destaca por promover ações que lutam contra qualquer tipo de discriminação, tanto de ordem religiosa como de orientação sexual.  “ Na compreensão de que o Reino de Deus é maior do que as suas paredes, sejam físicas ou mentais’ destacamos a disposição do pastor Djalma Torres em dialogar, compreender e participar, como militante ativo, contra as manifestações que vinham de grupos religiosos que, numa demonstração de inadaptação de uma convivência interreligiosa, atacavam o Candomblé”, disse. Ao ex