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Mostrando postagens de março 16, 2015

Minoria árabe de Israel vai às urnas em busca da integração – Por Elías L. Benarroch

A minoria árabe de Israel, constituída por mais de 1,6 milhão de habitantes, irá na próxima terça-feira às urnas em uma coalizão histórica que busca uma maior influência no parlamento israelense e equiparar seus direitos aos da maioria judaica. A oficialmente chamada Lista Árabe Unida, que reúne democratas, nacionalistas e islamitas de quatro partidos, se transformou na esperança de milhares de árabes-israelenses já que, segundo as pesquisas, obteria entre 12 e 13 cadeiras, o que a transformaria na terceira ou quarta força política do Knesset (parlamento). "Nossa mensagem é um de associação para todos os setores frágeis, sem diferença de religião, nacionalidade ou gênero. De associação entre todos aqueles que desejam uma paz verdadeira, a igualdade e a justiça social", defende nesta campanha Aiman Odeh, líder desta nova coalizão de esquerda. Constituída no final de janeiro após grandes esforços para conciliar ideologias tão diferentes como a religiosa

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A data será também o lançamento de duas edições do Boletim Malala ( http://sites.usp.br/malala/ ) especialmente dedicadas à questão Israel Palestina.  Produção do Grupo de Trabalho sobre Oriente Médio e Mundo Muçulmano do Laboratório de Estudos Asiáticos da Universidade de São Paulo.

Marcha pela liberdade e respeito interreligiosa em Bruxelas

Uma marcha pela “Paz, Liberdade e Respeito” , na capital da União Europeia. Representantes das religiões cristã, muçulmana e judaica, bem como da sociedade laica, organizaram uma manifestação em  Bruxelas  para defender a compreensão inter-religiosa, a liberdade de expressão e de consciência e denunciar a cultura do medo, extremismo e terrorismo. Simon Najm, presidente do Comité de Apoio aos Cristãos do Oriente diz que “é muito importante ser solidários e transmitir a mensagem a todos os países, sobretudo aos países árabes, para que todos pratiquemos a arte de viver em conjunto, em todo o mundo” . Julien Klener, presidente do Consistório Central Judaico da Bélgica  explica que “o apelo a esta marcha é motivado pelo clima de inquietude. Uma marcha não resolve nada, mas é um sinal necessário de que, apesar das inquietudes, existe esperança”. O presidente do Executivo dos Muçulmanos na Bélgica , Noureddine Smaili, afirma que “vai ser feito tudo o possível para pôr fim à