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Mostrando postagens de abril 12, 2011

Proibição de véu islâmico entra em vigor com protesto na França

França é o primeiro país europeu a adotar uma lei que proíbe o véu integral. Segundo dados oficiais, 2 mil mulheres usam o véu islâmico integral no país. Duas mulheres que usavam o véu islâmico integral (niqab), proibido a partir desta segunda-feira (11/04), e simpatizantes da causa foram detidos durante uma manifestação que não havia sido comunicada à polícia diante da catedral de Notre Dame em Paris.   Pelo menos duas mulheres que vestiam o niqab, uma mulher que vestia um véu que não escondia o rosto e um dos líderes da manifestação foram detidos, informou o delegado Alexis Marsan. "Não foram detidas por usar o véu islâmico integral, e sim porque não informaram o protesto", declarou o policial.   Na França , os organizadores de uma manifestação devem solicitar uma autorização à polícia. O organizador do protesto, Rachid Nekkaz, da associação "Não toque em minha Constituição", afirmou que foi detido com uma amiga que usava o niqab diante do Palácio do Elis

Ódio contra judeus aumenta na Espanha devido à crise econômica - Por Juan G. Bedoya

" Não estão fazendo os deveres, e a consequência é um perigoso crescimento do antissemitismo." É a queixa da Federação de Comunidades Judaicas da Espanha e do Movimento contra a Intolerancia . Segundo um relatório apresentado ontem, a Espanha figura à frente da UE em atos violentos e manifestações de ódio contra os judeus, com um aumento constante devido à crise. " Os judeus têm muito poder porque controlam a economia e os meios de comunicação", conclui uma pesquisa encomendada pelo Ministério das Relações Exteriores. É a opinião de 58,4% dos consultados. Mais de um terço (34,6%) têm uma opinião "desfavorável ou totalmente desfavorável" dessa comunidade, que na Espanha soma apenas 40 mil pessoas. O estudo se baseou em 1.012 entrevistas realizadas com pessoas maiores de 15 anos. Esses dados confirmam outros de uma pesquisa entre escolares realizada há cinco anos, segundo a qual a metade dos estudantes não gostaria de ter uma criança judia como comp