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Mostrando postagens de janeiro 5, 2016

Science or Miracle?; Holiday Season Survey Reveals Physicians' Views of Faith, Prayer and Miracles

Pesquisa americana aponta que 74% dos médicos acreditam em milagres. Uma pesquisa nacional feita com mais de 1100 médicos, realizados pela HCD Research e o Instituto Finkelstein Louis para estudos religiosos e sociais do Seminário de Teologia Judaico em Nova York , descobriu que 74% dos médicos acreditam que milagres ocorreram no passado e 73% acreditam que ainda podem ocorrer hoje. A pesquisa também indicou que os médicos americanos são surpreendentemente religiosos, com 72% indicando que eles acreditam que a religião fornece um guia confiável e necessário à vida. Dr. Alan Mittleman, diretor do Instituto Finkelstein , diz que: "O quadro que emerge é aquele em que os médicos, embora presumivelmente mais educados do que a sua média paciente, não são necessariamente mais seculares ou radicalmente diferente na perspectiva religiosa do que o público." Talvez o resultado mais surpreendente da pesquisa é que a maioria dos médicos (55%) disse já terem visto resultados

Contra extremismo, monarquia de Marrocos controla religião – Por Diogo Bercito

Afetado, como os vizinhos, por movimentos extremistas e pela ameaça do terrorismo, Marrocos tem reagido com medidas que incluem um controle cada vez mais rígido das instituições religiosas. Hoje, o Estado abraça o discurso islâmico e se promove como defensor do que considera o "islã real". Assim, tenta usar seu aparato burocrático para impedir a expansão de interpretações violentas, como a adotada pela facção terrorista Estado Islâmico. "Fizemos uma reforma do setor religioso para que ele não estivesse nas mãos dos extremistas", diz em entrevista à  Folha  a embaixadora itinerante Assia Alaoui, conselheira do rei marroquino, Mohammed 6º, em assuntos externos. "Protegemos o islã." "Reformamos os ensinamentos dos imãs, introduzindo filosofia, história e história comparada das religiões", afirma Alaoui, referindo-se aos líderes religiosos do islã que, em Marrocos, são vigiados de perto pelo governo. A monarquia também dese

Balanço e perspectivas do diálogo entre as religiões - Três desafios

No ano passado o Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso teve que desempenhar a sua missão num contexto ainda mais complicado e dramático.  Penso nos atentados de Paris , em Janeiro e Novembro, sem esquecer outros actos terroristas perpetrados no mundo quase diariamente.  Não se pode negar que tal situação corre o risco de prejudicar a credibilidade do diálogo entre as religiões. Mas diria que quanto mais se complica a situação geral e diminui o optimismo, tanto mais se impõe o diálogo, a continuar ou iniciar, porque não existe outra alternativa. Não obstante tudo, o nosso dicastério pôde colher, também nesse ano, uma série de resultados encorajadores. Recordo alguns deles. Começando pela tradução em língua «farsi» do Catecismo da Igreja católica, realizada pela Universidade das religiões e denominações de Qom e apresentada em Janeiro na Pontifícia universidade Gregoriana. Durante o ano de 2015 realizou-se também a reunião com o Royal Institute for Inter-