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Mostrando postagens de junho 5, 2012

Lembrando Gilberto

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O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro convida: Lembrando Gilberto    Terça-feira, 12 de junho de 2012, às 10:00h  Quinta da Boa Vista, Museu Nacional|PPGAS|Auditório Roquette-Pinto Abertura Cláudia Rodrigues Ferreira de Carvalho - Diretora do Museu Nacional Bruna Franchetto - Coordenadora do PPGAS/MN/UFRJ Depoimentos Luiz Fernando Dias Duarte (PPGAS/MN/UFRJ) José Sérgio Leite Lopes (PPGAS/MN/UFRJ) Myriam Lins de Barros (UFRJ) Maria Luiza Heilborn (UERJ) Maria Dulce Gaspar (PPGArq/MN/UFRJ)  Exibição de vídeo “Conversa com Gilberto Velho” -  2012 Direção: Patrícia Monte-Mór Edição: João Gustavo Monteiro 24 minutos Fonte:  :  PPGAS-mn UFRJ

À procura da unidade espiritual

Enquanto o Sol nasce no Cazaquistão , numa mesquita em Astana começa uma busca. Milhares de pessoas juntaram-se na capital para ajudar nessa procura. Durante dois dias Astana tornou-se no foco para muitos religiosos. Gerações uniram-se aos seus líderes espirituais partilhando uma visão e esperança global.  Um participante afirma: “Procuramos mais paz e harmonia no mundo.” O palácio da paz e da harmonia, em forma de pirâmide, recebe o 4º congresso dos líderes das religiões tradicionais A sua estrutura moderna contrasta com a Igreja russa Ortodoxa da cidade, onde o patriarca conduz um serviço antes da abertura do congresso. Sob o tema: Paz e Concórdia como escolha da Humanidade , os delegados concordaram que a espiritualidade pode ser um mecanismo para a resolução dos problemas do nosso mundo.  O rabino-chefe de Israel, Yona Metzger explica: “O meu sonho é construir – como as Nações Unidas, em Nova Iorque, para os diplomatas – uma entidade que una as pessoas religiosas

Ministra considera encontro internacional da família uma iniciativa de resgate dos valores

A ministra angolana da Família e Promoção da Mulher, Genoveva Lino, considerou hoje, em Roma (Itália) , o encontro internacional da família com Santo Padre, decorrido de 30 de Maio a 3 de Junho do ano em curso, como uma iniciativa da Igreja Católica com impacto relevante no resgate dos valores da sociedade e reforço da coesão das famílias. Em declarações  à Angop, Genoveva Lino caracterizou o evento como sendo bastante positivo e marcado com a realização de debates versados no reforço da relação entre pais e filhos, a influência dos médias na educação das famílias, o papel da igreja no reforço da unidade das famílias, entre outros temas. Tais pressupostos, referiu, visam demonstrar a influência da igreja na elevação da formação espiritual das famílias, para que o mundo possa contar com famílias abençoadas e melhor preparadas para encararem os actuais desafios do mundo contemporâneo. Genoveva Lino apelou aos delegados de Angola que participaram do evento a partilharem a

Para entender o agora - Por Kim Doria

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OCCUPY: MOVIMENTOS DE PROTESTO QUE TOMARAM AS RUAS -  Autores diversos, Ed. Boitempo O ano de 2011 foi marcado pela irrupção de uma série de movimentos de protesto que ocuparam as ruas do norte da África, Europa, Estados Unidos e América do Sul. Desde então esses eventos vêm marcando o cenário político global e são tema dos artigos que compõem essa coletânea publicada em coedição pela Boitempo e Carta Maior, escritos por pensadores críticos de diversas nacionalidades. Uma das principais restrições da grande mídia aos movimentos de protesto diz respeito à sua falta de programa. O fato, encarado de forma negativa pela opinião pública, é apresentado como virtude por Vladimir Safatle, para quem a disposição ao debate por parte dos manifestantes garante o tempo necessário para “o pensamento agir”. Para Slavoj Žižek, o tabu foi rompido: a predominância do liberalismo no cenário político não nos trouxe o melhor mundo possível, razão pela qual temos o dever de pensar em altern

Autores de livro explicam por que a África e a Europa se desenvolveram de formas tão diferentes - Por Steven D. Leviit

Nós solicitamos recentemente aos leitores de nosso blog, Freakonomics , perguntas para o economista Daron Acemoglu e para o cientista político Jim A. Robinson, autores de " Why Nations Fail: The Origins of Power, Prosperity, and Poverty".   O livro deles explora 15 anos de pesquisa original para responder essa velha pergunta: por que alguns países prosperam, enquanto outros não? Abaixo, os autores discutem os barões do roubo do passado e do presente, e por que a África e a Europa se desenvolveram de formas tão diferentes. Freakonomics: No capítulo 11 de seu livro, vocês citam o "a derrota dos trustes" como um exemplo de comportamento responsável de governo que impôs ordem aos mercados caóticos. Mas apesar de castigarem os "barões do roubo", vocês nunca explicam plenamente o que eles fizeram de tão ruim. Na medida em que qualquer explicação é fornecida, é a de que os barões do roubo estabeleceram monopólios. Isto implicaria que os consumidores eram