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Mostrando postagens de agosto 4, 2012

Semana de História Política da UERJ

A Semana de História Política da UERJ, em sua sétima edição, pretende dar continuidade às questões que foram abordadas nos encontros anteriores, ou seja, promover a pesquisa histórica, bem como o diálogo e aproximações entre pós-graduandos com estudos que envolvam abordagens teórico-metodológicas no âmbito da história política. Esse projeto visa fomentar o debate acadêmico também com recém-doutores, tendo o intuito de divulgar a produção historiográfica dos interessados e promover o intercâmbio de ideias, profissionais (discentes e docentes) e instituições, contribuindo para a solidificação do Programa de Pós-Graduação, além de investir na produção editorial da revista Dia-Logos, fruto imediato do desenvolvimento desta Semana. Dentro de seu espírito de renovação e incentivo aos novos pesquisadores, a Semana mantém a apresentação de painéis com trabalhos de iniciação científica, convidando assim alunos da graduação á contribuir com a qualidade alcançada pelo evento nas edições anterior

Cruz do Patrão poderá ser tombada – Por Ana Cláudia Dolores

Monumento mais antigo do Recife teve pedido de tombamento aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura No meio do matagal, às margens do Rio Beberibe , na área do Porto do Recife , está o monumento mais antigo da cidade. A Cruz do Patrão , que parecia fadada ao esquecimento e ao abandono, tem, agora, a chance de retomar seu papel de protagonista na história da capital.  O Conselho Estadual de Cultura aprovou, no fim de julho, o pedido de tombamento do monumento, o que já garante sua preservação, independentemente da aprovação ou não do tombo pelo estado, enquanto durar o processo. O historiador Leonardo Dantas, que foi o autor do pedido do tombamento feito ao Conselho Estadual de Cultura , ressalta a importância da Cruz do Patrão para a história do Recife.   “O papel desse monumento é sua referência para o porto e toda a cidade começou a se desenvolver no entorno do porto.  Ao avistar a Cruz, às margens do Rio Beberibe, o piloto da embarcação alinhava-a com a igreja

“Agenda de Jesus” desafia Igreja a por um fim na pobreza até 2015 - por Jarbas Aragão

Desafio Miqueias que ajudar a ONU a cumprir os Objetivos do Milênio O “Desafio Miquéias” se define como “uma comunidade global de cristãos que pretende que os governos cumpram as promessas públicas de reduzir para metade a pobreza extrema até 2015”. Confiados que  são capazes de estabelecer um movimento global para “encorajar os cristãos a assumir um compromisso sério a favor das comunidades pobres e socialmente excluídas”, seus líderes desejam garantir “que os governos cumpram as promessas públicas de reduzir pela metade a pobreza extrema”. A inspiração do nome vem da Bíblia, do texto de  Miqueias 6:8  “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e o que é que o Senhor pede de ti, senão que  pratiques a justiça, ames a misericórdia e andes humildemente com o teu Deus?” Não é uma iniciativa nova, pois foi lançado na sede das Nações Unidas em 14 de outubro de 2004. O objetivo era trabalhar em paralelo com os “Objetivos do Milênio” proposto pelas Nações Unidas. 

Novo governo egípcio não representa cristãos, diz líder copta - Por Agência REUTERS

O novo governo do Egito não representa os cristãos, afirmou o líder da Igreja Cóptica neste sábado, dizendo que apenas um assento no gabinete não é suficiente para representar uma comunidade que equivale a um décimo da população do país islâmico. O presidente islâmico, Mohamed Mursi, nomeou seu primeiro gabinete na quinta-feira, apoiando-se fortemente em burocratas, e incluiu três políticos islâmicos, um dos quais foi indicado para o cargo politicamente sensível de ministro da Educação. Cristãos que se juntaram a muçulmanos numa revolta de 18 dias que derrubou o líder político de longa data Hosni Mubarak no ano passado desejavam um governo mais inclusivo para compensar a crescente influência da Irmandade Muçulmana , à qual pertence Mursi. O primeiro-ministro, Hisham Kandil's, nomeou duas mulheres para seu gabinete, mas desapontou grupos femininos. Muçulmanos salafi, que tiveram forte desempenho nas eleições parlamentares, não foram incluídos entre os ministros.

Igreja do Carmo de Olinda reabre suas portas após reforma de seis anos

A Igreja do Carmo , no Sítio Histórico de Olinda , reabre suas portas depois de uma reforma que durou seis anos e restaurou, além da arquitetura, o piso, o telhado, o revestimento das paredes e os sistemas  hidráulico  e de iluminação. A cerimônia de entrega da igreja reformada aos fiéis será realizada às 19h30 com a participação do Ministério da Cultura, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Prefeitura de Olinda e da Província Carmelitana Pernambucana. Além do evento, para celebrar a entrega da obra para os fiés, será celebrada uma missa no domingo (5), às 8h, que será presidida pelo arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife , Dom Fernando Saburido, e concelebrada pelos bispos carmelitas. Construída em 1580, a Igreja do Carmo é a primeira da ordem dos Carmelitas no Brasil. A reforma do templo custou R$ 7,1 milhões, sendo mais da metade desse valor (R$ 4,8 milhões) investidos pelo Iphan , outros R$ 1,9 milhão pelo Banco Nacion

Gratuita, exposição "Impressionismo: Paris e a Modernidade" traz obras de museu parisiense – Por Mariana Pasini

O objetivo dos curadores de “Impressionismo: Paris e a Modernidade, Obras Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França” foi seduzir os brasileiros.  Com 85 obras, a exposição começa a ser exibida gratuitamente a partir deste sábado (4) no Centro Cultural Banco do Brasil , em São Paulo , com artistas renomados como Monet, Renoir, Cézanne, Van Gogh e alguns menos conhecidos como Carolus-Duran e Louis Anquetin. Logo em seu primeiro fim de semana, a mostra terá uma “virada impressionista” : das 15h do sábado até as 22h do domingo (5), o CCBB ficará aberto para receber o público. Todo o prédio do Centro abriga a mostra; o quarto andar, inclusive, que servia de escritório aos funcionários, foi inteiramente desocupado para recebê-la. “Boa parte das obras que estão aqui a gente já viu em algum lugar, num livro, na escola... A visita é quase uma espécie de reencontro, nesse sentido. Quem não tem chance de ir a Paris vai poder conhecer esses trabalhos de perto”. Roberta Saraiv