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Mostrando postagens de dezembro 17, 2013

Textos religiosos raros do Vaticano e de Oxford são disponibilizados na internet

Alguns dos textos religiosos mais raros e frágeis do mundo foram digitalizados e estão disponíveis ao público pela primeira vez.  Em parceria, as bibliotecas do Vaticano e de Bodleiana , da Universidade de Oxford, uma das mais antigas da Europa , abriram seus arquivos milenares, que incluem manuscritos gregos, hebraicos e o primeiro livro impresso: a Bíblia de Gutemberg, de 1455. O projeto de £ 2 milhões (cerca de R$ 7,5 milhões) foi anunciado ano passado e deve durar ainda mais três anos. A coleção on-line, em inglês e italiano, que terá 1,5 milhão de arquivos, também inclui bíblias gregas ilustradas do século XI e alemãs do século XV, além de xilogravuras coloridas a mão. Manuscritos gregos de Platão, Homero e Sófocles serão incluídos em breve. Os arquivos de textos e imagens em alta resolução podem ser aproximados para leitura e pesquisa. Queremos que todos vejam estes manuscritos, grandes trabalhos da humanidade, comentou o monsenhor Cesare Pasini, prefeito da

Jesus no Cinema: Um Balanço Histórico e Cinematográfico entre 1905 e 1927 - De André Leonardo Chevitarese

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No primeiro volume da trilogia Jesus no Cinema, o historiador André L. Chevitarese vai mostrar que os primeiros trinta anos do cinema são responsáveis por fazer de Jesus um popstar.  E mais, apesar do enorme sucesso de público, não é possível ver nestas narrativas fílmicas sobre o Nazareno algo que possa se chamar de narrativa histórica. Fonte:  http://www.klineeditora.com

O que a história tem a dizer sobre Jesus – Por Guilherme Rosa

O pesquisador americano Joseph Atwill é categórico: Jesus não passa de um mito.  O personagem, suas palavras e ações fazem parte de uma elaborada narrativa inventada por aristocratas romanos, com o objetivo de pacificar os judeus, um povo envolvido em sucessivas rebeliões contra o império. Atwill apresentou suas ideias em outubro, numa conferência realizada em Londres , na Inglaterra.  "Os romanos perceberam que o melhor caminho para acabar com a atividade missionária fervorosa entre os judeus era criar um sistema de crenças que competisse com o deles" , afirmou. Joseph Atwill não é um acadêmico da área, sua formação é em ciências da computação. Ele não publicou suas pesquisas em periódicos científicos e suas ideias estão longe de ser apoiadas por seus pares. No entanto, sua teoria recebeu atenção mundial, e foi debatida entre pesquisadores, jornalistas e religiosos. Seu poder está no fato de ela ser o capítulo mais novo de uma antiga discussão, com quase 2.000