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Mostrando postagens de julho 31, 2015

Guerras religiosas escondem interesses políticos - Por Francisco Pedro

Relatório da Cáritas italiana revela um “aumento preocupante” da intolerância religiosa em todo o mundo. E estima que mais de 100 milhões de cristãos sejam vítimas de discriminação. “Muitas vezes, as chamadas “guerras religiosas” escondem interesses políticos e alguma supremacia específica”, concluíram os autores de um relatório sobre a violência e discriminação que sofrem os cristãos e as minorias espalhadas pelo mundo, tornado público esta semana pela Cáritas italiana.  O documento, intitulado: “Cristãos perseguidos: entre o terrorismo e a migração forçada” , documenta “um aumento preocupante da intolerância, não só no Médio Oriente, cenário de conflitos como o da Síria e Iraque”, mas em vários outros pontos do globo: “Mais de 100 milhões de cristãos são vítimas de discriminação, perseguição e violência exercida por regimes totalitários ou seguidores de outras religiões”.  “Desde Novembro de 2013 até Outubro de 2014, estima-se que o número de cristãos assassinados

Nas redes sociais, feministas evangélicas se unem contra duplo preconceito – Por Camilla Costa

"Somos meninas e temos orgulho disso. Discordamos de inúmeras coisas, mas quem aqui foi feito para apenas concordar? Feministas. Lutamos contra a opressão de milênios de história, e por essa razão somos um pouco loucas. Ainda que revolucionárias, cremos em um Deus soberano e cheio de amor, que traz a todos, mulheres e homens, a misericórdia e a graça, igualmente, sem distinção." Em grupos de Facebook , mulheres de diversas denominações evangélicas estão se reunindo para falar sobre o desafio de serem feministas. A descrição acima pertence ao maior deles, "Feministas Cristãs" , com 400 membros. "Nos sentimos minoria tanto dentro da igreja quanto dentro do movimento (feminista)" , disse à BBC Brasil Thayô Amaral, de 21 anos, criadora do grupo. Segundo a publicitária goiana, a motivação para criar uma comunidade fechada foram discussões em outros grupos feministas. "Perguntam como podemos ser cristãs se as religiões cristãs oprimem as mu