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Mostrando postagens de janeiro 24, 2012

População brasileira é a que tem menos retorno dos impostos que paga, mostra estudo

A população brasileira é a que vê menos retorno dos impostos que paga ao governo. É o que mostra um levantamento feito pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) com os 30 países que têm as maiores cargas tributárias do mundo. Segundo o estudo, a carga tributária brasileira é de 35,13% . Isso significa que os impostos pagos pela população ao governo federal, Estados e municípios correspondem a 35,13% de toda a riqueza gerada no país (PIB).  País tem IDH baixo Essa não é a maior carga tributária do mundo. Na Suécia, por exemplo, o índice é de 44,08%. Mas, para verificar se os valores arrecadados estariam retornando à população por meio de serviços de qualidade, o estudo considerou também o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de cada país. Nesse quesito, o Brasil aparece em último lugar entre os países pesquisados, com IDH 0,718. Isso fez com que ele ficasse também em último lugar na lista geral. Austrália figura no primeiro lugar da lista O Brasi

Organização estima que será necessário gerar 600 milhões de empregos nos próximos 10 anos para manter crescimento sustentável

O mundo tem hoje 27 milhões de trabalhadores desempregados a mais do que em 2007 , quando começou a crise econômica global, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Um relatório da entidade afirma que o mundo enfrenta hoje um "desafio urgente" de criação de empregos. A OIT estima que será necessário gerar 600 milhões empregos ao longo da próxima década, para manter níveis de crescimento sustentável e coesão social. "Depois de três anos de crise contínua em mercados mundiais de trabalho e diante das perspectivas de deterioração da atividade econômica, há um estoque de desemprego mundial de 200 milhões" , afirma o documento: Tendência Globais de Emprego 2012. Entre 2007 e 2010, a proporção de pessoas empregadas no mundo, em comparação com a população total, teve a maior queda registrada nas estatísticas: de 61,2% para 60,2%. Pobreza A entidade estima que, ao longo da próxima década, 40 milhões de pe

O Estado seja laico mas não é ateu - Por Roberto de Lucena

O deputado federal e pastor Roberto de Lucena escreveu um artigo falando sobre a diferença entre religião e espiritualidade e aproveitou a comemoração ao Dia Internacional da Religião (21 de janeiro) para responder aos manifestantes homossexuais que criticaram a presidente Dilma por dar voz aos líderes evangélicos. Para o deputado que é evangélico há muita diferença entre o Estado ser laico e ser ateu. “O Brasil é uma República e um Estado laico. Dizer que um Estado seja laico não significa dizer que seja um Estado ateu” , escreveu ele. Sobre as atitudes da presidente Dilma, Lucena, que entregou à líder do Estado um exemplar da Bíblia Sagrada, disse que ela está sendo pautada não por uma religião, mas pelos interesses de toda uma nação . “Ela tem dado sinais de que persegue o ideal de governar o País com seriedade, responsabilidade, sensibilidade, transparência, competência e firmeza – ideal que para ela parece estar acima das questões menores, e dos interesses que sejam menores

Hospitais aprendem religiões em portugal

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A Comissão Nacional da Pastoral da Saúde elaborou um manual que ensina os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e outros funcionários) a lidar com os diferentes cultos religiosos dos doentes.  O objectivo é, segundo o ‘Manual da Assistência Espiritual e Religiosa Hospitalar’, permitir aos profissionais de saúde desenvolver, junto dos doentes, uma "terapia mais próxima", respeitando as crenças religiosas, avança o Correio da Manhã. O manual apresenta os diferentes rituais de 11 religiões: Adventistas do 7º Dia, Baha’i, Budistas, Católicos, Hinduístas, Islâmicos, Judeus, Mórmons, Ortodoxos, Protestantes Evangélicos e Testemunhas de Jeová. No documento constam os ritos que envolvem o nascimento, as prescrições alimentares por opção religiosa, o sentido e as práticas religiosas na doença e no sofrimento, como é o caso das transfusões de sangue e transplantes. Por exemplo, as testemunhas de Jeová não recebem transfusões de sangue, ou seus comp

Colóquio Internacional Formação Inicial e Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras

O Colóquio Internacional de Formação Inicial e Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras:  “Desafios da aprendizagem e do ensino” (Cifle)  será realizado nos dias 16 e 17 de março no Rio de Janeiro. O evento será realizado pelas faculdades de Educação e de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o Consulado Geral da França e a Universidade de Lyon .  O objetivo é estimular o diálogo intercultural sobre as questões ligadas à formação inicial e continuada dos professores de línguas estrangeiras, estabelecendo intercâmbios entre estudantes, professores e pesquisadores. Outro objetivo do colóquio é promover a comunicação entre o estudo de línguas e o de literaturas estrangeiras. O evento não é direcionado apenas aos estudantes, professores e pesquisadores de francês, mas também aos de outras línguas estrangeiras. A programação será organizada em torno de cinco eixos temáticos: “Análise do discurso e práticas docentes”, “Processos de

Literatura Russa: Invenção e Tradição

O Centro Universitário Maria Antonia da Universidade de São Paulo (USP) promoverá o encontro:  “Literatura Russa: invenção e tradição” com Nelson Ascher. O evento será realizado entre 30 de janeiro e 2 de fevereiro, de segunda a quinta-feira das 16 às 18 horas. Ascher é poeta, ensaísta, crítico literário e tradutor de poesia. Recebeu o prêmio Jabuti por suas traduções da poesia lírica de Púchkin. Foi colunista da  Folha de S. Paulo , fundou e foi editor da  Revista USP , criou e dirigiu a Coleção Leste da Editora 34 Letras. Ascher discutirá o nascimento da literatura russa, passando pelos grandes realistas e chegando à prosa do século 20, com uma moldura contextual que enfatiza suas interrelações culturais e desdobramentos ao longo do tempo. O programa inclui tópicos como “A literatura russa antes de Púchkin e o impacto do contexto sociocultural do começo do século 19 na obra do autor”, “A obra de Púchkin como poeta, narrador, dramaturgo e o uso que outros autores fizeram