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Mostrando postagens de novembro 16, 2010

Brasil é o 14º país com mais estudantes nos EUA

O número de estudantes brasileiros matriculados em universidades americanas se manteve estável na comparação 2009/2010 com o período anterior, foram 8.767 e 8.786 estudantes, respectivamente. A informação é do mais recente relatório "Open Doors", sobre a mobilidade acadêmica internacional.   Embora esse seja o quarto ano consecutivo de aumento, a taxa de 0,2% de crescimento é menor do que a do ano anterior. O Brasil agora está em 14º lugar entre os países que enviam mais estudantes aos EUA e é o primeiro entre os países sul-americanos. O relatório aponta que o número total de estudantes estrangeiros no ensino superior dos Estados Unidos aumentou 3% no ano acadêmico 2009/2010, chegando a 690.923, um recorde. De acordo com o Departamento de Estado dos EUA , que financia a pesquisa, o crescimento foi causado principalmente por um aumento de 30% nas matrículas de estudantes chineses, que já são cerca 128 mil estudantes (18% dos estudantes internacionais). A Índia, o segundo

Evento marca instalação da Cátedra de Cultura Judaica na PUC-SP

Dia 17/11, a partir das 18h, a Reitoria e a Fundação São Paulo promovem a instalação da Cátedra de Cultura Judaica, no auditório “Prof. Paulo Freire” (andar superior, Tuca). A cerimônia terá participação de Dom Odilo Pedro Scherer, grão-chanceler da Universidade; do reitor Dirceu de Mello; e de Isaiah Arkin, vice-presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém , que ministrará a palestra: Salt and Acid transport in human pathgens. Apoio: Sociedade Brasileira dos Amigos da Universidade Hebraica de Jerusalém.   fonte: http://www.nucc.pucsp.br

República sem ciência - Por Daniel Piza

Estamos na era da "terceira cultura" e o Brasil insiste em ignorar sua história da ciência, seus cientistas e as aproximações entre ciências e artes e humanidades. Está certo que o Brasil nunca recebeu um Nobel (nem de ciência nem das outras áreas, embora alguns escritores o tivessem merecido), mas passou perto algumas vezes (com Carlos Chagas e Jayme Tiomno, por exemplo, e não com Peter Medawar, britânico nascido em Petrópolis que há 50 anos recebeu o de Medicina e Fisiologia). E talvez não tenha chegado lá justamente porque dedica tanto descaso ao assunto. Quando você vê a vasta literatura sobre ciência surgida nos últimos 40 anos e pensa no caso brasileiro, onde apenas recentemente apareceram nomes como Marcelo Gleiser e Fernando Reinach, a melancolia do cotejo é inevitável.   O vezo é mundial, eu sei, como quando se leem histórias do modernismo na virada para o século 20 que não falam em Einstein e Bohr, só no máximo em Freud (que era médico e, ao contrário do que muito
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