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Mostrando postagens de fevereiro 4, 2014

I Encontro Nacional de Juventudes e Espiritualidade Libertadora

"Conheces a Verdade, e a Verdade vos libertará" De 1° a 04 de maio de 2014, a cidade de Fortaleza receberá o  I Encontro Nacional de Juventudes e Espiritualidade Libertadora Uma iniciativa da Agência de Informação Frei Tito de Alencar para América Latina e Caribe - ADITAL , com apoio do Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (Ceseep) , o Centro Superior de Estudos Teológicos e Pastorais/ PUC Minas (Cestep) , o Centro de Formação Terra do Sol (CHS) , a Rede Ecumênica da Juventude (Reju) e a Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter). O objetivo principal do Encontro é discutir a relação entre a juventude e a sua espiritualidade, ou seja, como os jovens veem essa questão. Algumas importantes indagações surgem:  Estarão a Igreja e a academia preparadas para os questionamentos de uma juventude unida mundialmente pela tecnologia, mas sobrecarregada de informação?  Como as atuais gerações estão se preparando para os des

Evangélicos abrem 14 mil igrejas por ano no Brasil - Por Jarbas Aragão

O crescimento dos evangélicos no Brasil nas últimas décadas é confirmado pelo IBGE e pela crescente influência desse segmento na sociedade. Os números oficiais do governo apontam para 42,3 milhões de adeptos em 2010.  De acordo com o ministério: Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL) os evangélicos poderão ser mais da metade da população brasileira em 2020. Alguns jornais publicaram esta semana uma análise do chamado “mercado gospel”, baseado em dados recentes levantados pela Receita Federal. Segundo a publicação, diariamente as igrejas do Brasil arrecadam R$ 60 milhões, num total de R$21,5 bilhões por ano. O Correio Brasiliense divulgou a estimativa que sejam abertas 14 mil igrejas evangélicas no Brasil a cada ano. Embora seja difícil fazer tal estimativa, pode-se facilmente afirmar que a maioria são igrejas neopentecostais. Afinal, este é o movimento que mais cresce no país, onde aproximadamente 60% dos evangélicos são de linha pentecostal. É igualmente verdade que

III Encontro do Grupo de Estudo e Trabalho História e Linguagem

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Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué - Por Jarbas Aragão

Descoberto ano passado, durante meses de escavação na área com as ruínas da fortaleza em Khirbet el-Maqatir, 9 km ao norte de Jerusalém , um pequeno amuleto ajudou arqueólogos a comprovar mais um relato bíblico. O Velho Testamento conta a história da cidade de Ai, que foi conquistada e incendiada pelos israelitas durante a conquista de Israel. No Livro de Josué há um relato sobre isso, mas sua localização nunca foi totalmente comprovada. A escavação liderada pela Associates for Biblical Research (ABR), um ministério especializado em escavações bíblicas, no ano passado foi muito proveitosa. A equipe descobriu em uma caverna subterrânea, ruínas de um casa e mais de 100 moedas. O que mais chamou atenção é um objeto com menos de dois centímetros. O relatório explica que é uma peça ornamental, usada provavelmente em um colar, chamada de scarabée. O ornamento recebe esse nome porque seu formato remete a um escaravelho. Os antigos egípcios, reverenciavam esse inseto pois o r

A intolerância dos tolerantes – Por Rodrigo Constantino

O título deste artigo vem de um livro do teólogo canadense D.A. Carson, e pode parecer paradoxal à primeira vista. Afinal, como pode haver tolerantes intolerantes?  Após uma reflexão, porém, a ideia fica mais clara. Há um grupo cada vez maior de pessoas que, em nome da tolerância, demonstra incrível intolerância com aqueles de quem divergem. Carson argumenta que a “nova” tolerância representa uma forma peculiar de intolerância. Antes, tolerar era aceitar a existência de pontos de vista diferentes, conviver com eles, ainda que os combatendo. Talvez o melhor exemplo dessa tradição seja a frase atribuída a Voltaire, que teria dito para Rousseau: “Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-lo.”  Vale notar que Voltaire considerava Rousseau um “poço de vileza” . Isso é importante, pois o ato de tolerar era nobre justamente porque o filósofo rejeitava claramente o pensamento e até a pessoa a quem estendia sua tolerância. To

"1914-2014: A Grande Guerra e o início de uma Era de Extremos"

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O curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo e o Grupo de Pesquisa "Conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea" (UNIFESP/CNPq) informam que de 3 a 31 de março estarão abertas as inscrições para o Curso de Extensão: "1914-2014: A Grande Guerra e o início de uma Era de Extremos" que ocorrerá de 1 de abril a 27 de maio de 2014, no Campus Osasco da UNIFESP (Rua Angélica, 100, Jardim das Flores, Osasco, SP ). Trata-se de curso gratuito, certificado e aberto a toda a comunidade, compreendendo 9 encontros semanais que ocorrerão sempre às terças-feiras, das 19h30 às 22h30. As vagas são limitadas e as inscrições poderão ser feitas, de 3 a 31 de março, no site: dpdphp.epm.br/acad/siex/index.htm

São Sepé, rogai por nós – Por Marcelo Barros

Apesar de não constar no rol oficial dos santos da Igreja, desde o século XVIII, o povo do Rio Grande do Sul canonizou Sepé Tiarajú , cacique guarani.  Em 1756, esse índio deu a vida por seu povo e para que a terra pudesse ser comum a todos. Em reconhecimento do seu martírio, o povo da região deu o nome de São Sepé a uma cidade da região central do Rio Grande do Sul. Em 2009, um decreto do presidente da República inscreveu o nome de Sepé Tiaraju no Livro dos Heróis da Pátria. A história conta que, até 1756, toda a região compreendida pelos atuais estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul pertencia à Espanha. Ali os jesuítas acolhiam os índios Guarani para impedir que fossem caçados e escravizados pelos brancos.  Os jesuítas batizavam os índios para torna-los cidadãos do império e assim protegê-los da escravidão. Ali viviam mais de um milhão de Guarani. A língua do território era indígena e o poder era exercido comunitariamente. As missões obedeciam a u