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Mostrando postagens de junho 7, 2015

I Colóquio Internacional Bullying Submerso: Religião e Etnicidade na Escola

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O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) , com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG ), realiza, de 27 a 29 de outubro, o: As Propostas de Comunicação poderão ser encaminhadas de 16 de maio a 15 de junho. O endereço eletrônico para encaminhar as propostas de Mesas de Comunicação e Propostas de Comunicação é:  http://bit.ly/1HAcwNd . Com conferências, mesas-redondas, apresentações de trabalhos e workshops, o evento irá trabalhar temas como a violência nas escolas, intolerância religiosa, religião e etnicidade e o respeito à pluralidade religiosa. Fonte:  http://sites.pucgoias.edu.br

No primeiro discurso, a esperança de uma 'primavera' Bósnia.

Em seu primeiro discurso, em terras bósnias, o Santo Padre agradeceu às autoridades da Bósnia-Herzegóvina pela gentil recepção e expressou sua grande alegria por estar na cidade de Sarajevo , que, depois de tantos sofrimentos, por causa dos conflitos sangrentos do século passado, voltou a ser lugar de diálogo e convivência pacífica. “Sarajevo e a Bósnia-Herzegovina revestem um significado especial para a Europa e o mundo inteiro. Há séculos, nestes territórios, estão presentes comunidades que professam religiões diferentes e pertencem a distintas etnias e culturas, cada uma das quais se sente rica com as suas características peculiares e ciente das suas tradições específicas. Isto, porém, não impediu uma prolongada existência de mútuas relações amistosas e cordiais”. A própria estrutura arquitetônica de Sarajevo apresenta traços visíveis e consistentes disso: sinagogas, igrejas e mesquitas, a ponto de a cidade ser chamada «Jerusalém da Europa». Na verdade, ela constitui

As contradições no reconhecimento a Dom Romero dentro e fora da Igreja – Por Marcela Belchior

Em meio ao contexto de beatificação de Dom Óscar Romero, efetivada no último dia 23 de maio, na Arquidiocese de San Salvador, líderes sociais e religiosos divergem quanto ao reconhecimento da luta do salvadorenho durante o período de guerra civil por que passou o país, de 1980 a 1992.  Enquanto uns destacam sua figura como a de um importante líder político, outros o conceituam como um mestre religioso. Em ambos os casos, a Teologia da Libertação pode ser vista como permeando o pensamento e as ações de Romero. Essa divisão de visões era ainda mais forte em anos anteriores, inclusive durante o pontificado de João Paulo II (1978-2005), quando havia um grupo de bispos que não estavam de acordo com uma beatificação de Monsenhor Romero. A divergência se suavizou com o tempo e, especialmente, a partir da chegada de Francisco no Vaticano. Contudo, a interpretação sobre o legado de Romero não possui consenso. Mesmo persistindo as divergências em torno da figura de Monsenhor R