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Mostrando postagens de dezembro 21, 2011
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Mais de 11 milhões vivem em favelas no Brasil, diz IBGE; maioria está na região Sudeste - Por Janaina Garcia

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O número foi divulgado nesta quarta-feira (21) pelo instituto como complemento ao  Censo 2010 , do final de abril deste ano. Além do mínimo de moradias, outro critério-chave para classificar essas áreas como aglomerados subnormais é carência: com origem em ocupações de locais públicos ou particulares, a maioria sofre a falta ou a inadequação de serviços públicos de qualidade, além de, em geral, estarem dispostas densa e desordenadamente.Um total de 11.425.644 de pessoas --o equivalente a 6% da população do país-- ou pouco mais de uma população inteira de Portugal ou mais de três vezes a do Uruguai. Esse é o total de quem vive, atualmente, no Brasil em aglomerados subnormais, nome técnico dado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para designar locais como favelas, invasões e comunidades com, no mínimo, 51 domicílios. O contingente identificado pelos pesquisadores em todo o Brasil está em pouco mais de 3,224 milhões de domicílios, a maioria, 49,8%, na região  Sude
O Serviço Jesuíta para os Refugiados (JRS) lançou uma nova seção do site:  www.jrs.net intitulada "Teologia, espiritualidade e ética, o fundamento da missão do JRS". "Quando vivemos circundados por violência, guerras e migrações forçadas, torna-se difícil dar um sentido à realidade em que vivemos. Tudo nos parece insensato e pode nos levar ao desespero. Este é o motivo pelo qual lançamos essa nova seção do site, para dar um significado ético e espiritual ao nosso trabalho" – frisou o Diretor do Departamento Internacional do JRS, Peter Balleis. A nova seção pode ser consultada em inglês, francês, espanhol e italiano e abordará temas como servir a fé, promover a justiça, favorecer a compreensão recíproca entre as religiões e evidenciar como o JRS promove a reconciliação e a hospitalidade no espírito do Evangelho. Esse organismo foi fundado em 14 de novembro de 1980 pelo Pe. Pedro Arrupe, 28° Superior Geral da Companhia de Jesus, falecido em Roma, em 5 de fev

Fé faz bem - Por Cida Oliveira

Pesquisas relacionam a espiritualidade à melhor recuperação das pessoas durante uma doença. No entanto, ainda não há preparo para esse abordagem no Brasil Numa época em que o contato  com  doentes e soldados era inadmissível para damas da corte, a inglesa Florence Nigthingale (1820-1910) foi para a Guerra da Crimeia, na Turquia, em 1854, e levou junto 38 enfermeiras voluntárias. Superou a hierarquia dos hospitais militares, que proibia mulheres e a assistência a soldados rasos, e introduziu métodos de higiene. Mais que referência para a enfermagem, Florence tornou-se conhecida por percorrer os leitos dos feridos, para os quais sempre tinha palavras de conforto e mensagens de fé, e por reduzir notavelmente a mortalidade. Daquela era de desafios aos costumes até os dias de hoje, a medicina evoluiu muito, e a dimensão espiritual dos cuidados aos enfermos também. Esta, antes atrelada à religião, está hoje inserida numa perspectiva de atendimento voltada para a  com preensão da relação e

Cristianismo perdeu espaço nos últimos cem anos, diz pesquisa

A proporção de cristãos no mundo diminuiu nos últimos cem anos. A conclusão é de um estudo global realizado pelo instituto Pew Research Center divulgado nesta segunda-feira (19/12).  Em números absolutos, segundo a pesquisa, os seguidores do cristianismo quase triplicaram de 600 milhões para mais de 2 bilhões de 1910 até o ano passado. Entretanto, esse crescimento segue a o crescimento da população mundial, de 1,8 bilhões para 6,9 bilhões no mesmo período. Como resultado, o percentual de cristãos no mundo caiu de 35% para 32%. Outro dado relevante do estudo:  “Cristianismo Global: informe sobre o tamanho e distribuição da população cristã no mundo” é a diminuição da influência da religião nos dois continentes onde ela possui tradicionalmente sua maior base de seguidores. Na Europa a proporção caiu em 19 pontos percentuais, de 95% para 76%. Entre os europeus, a fé cristã responde a 76% (contra 95% no passado), contra 86% dos americanos (que eram representados por 96% em 2010). Ju