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Mostrando postagens de junho 1, 2015

Da natureza do Islã e do Cristianismo – Por Jolivaldo Freitas

Para um breve suspiro de desafogo o grupo extremista Estado Islâmico publicou imagens na internet garantindo que não destruíram as antigas ruínas do teatro romano e outras peças da antiguidade como templos e colunas na cidade de Palmira , na Síria.  Trata-se de um milagre e se durarem Deus realmente existe. O Estado Islâmico , uma ramificação da Al Qaeda de Bin Laden, já tomou territórios na Síria e Iraque, mesmo com os Estados Unidos em seus calcanhares. Os países árabes, que poderiam ajudar na campanha têm enfiado a cabeça na areia, com receio de retaliações. Lembre-se que o Estado Islâmico já destruiu antiguidades, para desespero do mundo civilizado, tanto no Iraque como na Síria. Eram renomadas ruínas que atestavam a evolução cultural e religiosa da humanidade e que a civilização começou em solo iraquiano. Em tempo não tão pretérito os jihadistas destruíram dezenas de estátuas do Museu da Civilização em Mossul, no Iraque , muitas delas datadas do período assírio

Maconha virou fé: Estados Unidos legalizam 'Primeira Igreja do Cannabis'

Religião foi reconhecida por Indiana e tem até isenção fiscal, resultado de polêmica lei assinada pelo governador Mike Pence. Foi inaugurada no estado de Indiana, nos Estados Unidos, a Primeira Igreja do Cannabis, sim, maconha virou fé. A religião foi fundada por Bill Levin, é baseada em “amor e compreensão com compaixão por todos” e tem na erva seu “sacramento”. Parece piada? Não para a Secretaria do Estado de Indiana , que aprovou o registro e lhe deu até isenção fiscal, bem como uma religião convencional. A legitimidade da igreja da maconha foi justificada por uma lei assinada na terça-feira passada (26/05) pelo governador de Indiana, Mike Pence. O  Ato de Restauração da Liberdade Religiosa  assegura aos cidadãos o direito de exercer crenças religiosas sem que sejam vítimas de processos na Justiça.  A princípio, a briga se deu entre gays e conservadores, pois esta lei dá direito de discriminar homossexuais com base na fé sem que se arque com consequências jurí

Paris realiza sua primeira Marcha para Jesus

  Paris  realizou pela a primeira vez a  Marcha para Jesus , milhares de pessoas saíram às ruas pela capital francesa na tarde desse sábado (30/05). O evento começou por volta das 13 horas (horário local) na Esplanede des Invalides. De acordo com o portal Igospel, da Igreja Renascer em Cristo liderada pelo Apóstolo Estavam Hernandes, presidente do evento no Brasil, os participantes caminharam em direção à Praça da Estrela, região central da cidade conhecida por abrigar o Arco do Triunfo. Segundo informações da polícia local, mas de três mil fieis participaram da manifestação cristã. Para o evento, que teve como objetivo de enaltecer o nome de Cristo, vieram pessoas das cidades de Bordeaux, Lille, Marseille, Montpellier, Nantes e Strasbourg. O governo francês não mantém estatísticas sobre a adesão religiosa, nem na etnia ou filiação política. No entanto, algumas estimativas não oficiais foram feitas: A CIA World Factbook listou como principais religiões da

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Lançamento do livro: A Sociedade Justa

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A sociedade justa não sabemos precisar o que ela é, mas logo percebemos o que ela não é. Com certeza, ela não se parece em nada com a sociedade em que vivemos. O livro do professor Irenio Silveira Chaves, filósofo e teólogo, tenta responder algumas perguntas intrigantes: vivemos em uma sociedade justa? Qual o sentido de justiça num mundo tão desigual? Como podemos orientar nossas escolhas para vivermos em um mundo mais justo e menos desigual? A ideia de justiça nasce de nossa capacidade de se indignar com as condições injustas. Nunca, em nenhum tempo da história, a humanidade viveu um período em que se tenha conhecido um estado pleno de justiça. A ideia de uma sociedade justa é uma abstração, um desejo, uma utopia, que, para se realizar necessita de ações concretas que envolvem tanto a vida pessoal como a coletiva. Uma sociedade justa não acontece apenas por uma vontade política, nem se dá por meio de estruturas rígidas, nem por uma moral rigorosa. Porém, desejar e luta

“Envolver-se no extremismo político violento é como aprender uma língua” – Por Paulo Moura

Christian Leuprecht é professor de Ciência Política no Royal Military College do Canadá, especialista em terrorismo e Estado Islâmico (EI) e conselheiro para a segurança de vários organismos governamentais. Esteve em Lisboa a convite da Embaixada do Canadá. O que leva jovens estrangeiros a tornarem-se combatentes do Estado Islâmico não é a religião, mas motivos pessoais. Aos olhos das novas gerações desiludidas do Médio Oriente e Norte de África , mas também da Europa e EUA, só os combatentes do califado têm uma promessa convincente de mudar o mundo. Os serviços de segurança ocidentais não sabem como combater este inimigo. Canadá, especialista em terrorismo e Estado Islâmico (EI) e conselheiro para a segurança de vários organismos governamentais. Esteve em Lisboa a convite da Embaixada do Canadá. O que leva jovens em todo o mundo a juntarem-se ao Estado Islâmico? A religião não é o motivo. A religião tornou-se uma racionalização para uma decisão que essas pes