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Mostrando postagens de março 13, 2015

Curso de Extensão: a história da Igreja Católica

O  Museu de Arte Sacra de São Paulo  promove um Curso de Extensão sobre o tema:  "A História da Igreja Católica" Com Prof. Dr. Roberto Coelho  Barreiro Filho.  O objetivo do curso é apresentar um estudo sobre a história da Igreja Católica, que cobre um período de aproximadamente dois mil anos e relata os eventos de uma das mais antigas instituições religiosas em atividade, influindo no mundo em aspectos espirituais, religiosos, morais, políticos e sócio-culturais. A história da Igreja Católica está integrada na história do Cristianismo e na história da civilização ocidental. A Igreja Católica acredita que "está na História, mas ao mesmo tempo a transcende" . Segundo o seu Catecismo: é unicamente com os olhos da fé que se pode enxergar a sua realidade visível, ao mesmo tempo, uma realidade espiritual, portadora de vida divina. Prof. Dr. Roberto Coelho  Barreiro Filho é graduado em Publicidade pela Fundação Armando Alvares Penteado (1983),

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Alemanha anula proibição de véu islâmico para professoras

Justiça considera inconstitucional proibir o uso da indumentária a docentes muçulmanas nas escolas do país. Decisão se baseia em preceito de liberdade religiosa e reverte decisão de 2003. O Tribunal Constitucional Federal da Alemanha considerou nesta sexta-feira (13/03) inconstitucional qualquer norma estadual que proíba o uso de véu por parte de professoras muçulmanas nas escolas do país. Revertendo uma decisão de 2003, que permitia aos estados legislarem sobre o tema, os juízes do tribunal com sede em Karlsruhe agora decidiram que eventuais "riscos abstratos" à ordem escolar e à neutralidade não justificam a proibição, e que esta ameaça a liberdade religiosa no país.  Portanto, sem um risco concreto, não se deve proibir o uso do véu islâmico ou de qualquer outra peça do vestuário, masculina ou feminina, ligada a uma determinada religião. Na mesma decisão, o tribunal anulou ainda uma cláusula vigente no estado da Renânia do Norte-Vestfália , que permitia

Rodrigo Janot (Procurador Geral da República) quer acabar com obrigatoriedade de Bíblia em escolas e bibliotecas

A inclusão obrigatória de exemplares da Bíblia em escolas e bibliotecas públicas é inconstitucional.  Este é o argumento central de Rodrigo Janot, procurador-geral da República , em quatro ações diretas de inconstitucionalidade propostas no Supremo Tribunal Federal contra leis estaduais de Rio de Janeiro; Rio Grande do Norte; Mato Grosso do Sul ; e Amazonas. Nas quatro ações, Janot alega que os textos que exigem a obrigatoriedade dos livros religiosos ofendem o princípio constitucional da laicidade estatal, descrito no inciso I do artigo 19 da Constituição Federal.   O dispositivo proíbe União, estados e municípios de financiar, atrapalhar ou manter alianças com cultos religiosos ou igrejas, com exceção apenas para a colaboração de interesse público. Na avaliação de Janot, os estados fizeram juízo de valor em suas leis, considerando indispensável apenas a Bíblia nos determinados espaços. Segundo o PGR, seu objetivo é impedir estados incentivem crenças religios