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Mostrando postagens de dezembro 18, 2007

O “boom” evangélico na mídia radiofônica e televisiva no Brasil

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O ‘boom’ evangélico no Brasil nas últimas três décadas deu origem a uma gama significativa de reflexões acadêmicas (Pierucci, 1996 e 2006; Novaes, 1982, 1997, 2001 e 2006; Machado, 2001, 2002, 2003 e 2006; Fernandes, 1998; entre outros). Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 1991, os evangélicos correspondiam a 9% do total da população. Dez anos depois, ainda segundo o IBGE, eles seriam 15,5%. E esse número continuaria crescendo: em 2007, pesquisa realizada pelo Datafolha mostrou que os evangélicos passaram a representar 22% da população nacional. As igrejas evangélicas, sobretudo as pentecostais, tinham como marca – enfatizada por estudiosos e ao mesmo tempo por fiéis evangélicos - a exigência presencial dos membros aos cultos e campanhas da igreja. Era comum ainda a difusão de padrões de conduta moral e estética muito rígidos em relação à permissividade (segundo a visão de boa parte dos membros destas igrejas) doutrinária e moral observadas na Igr

Clio em Ciências da Religião

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O Programa de Pós Graduação em Ciências da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG recebeu uma Menção Honrosa da CAPES pela sua participação no Prêmio Capes de Tese 2005. O Programa concorreu com a tese intitulada : “A BÉGUINE E AL- SHAYKH: Um estudo comparativo da aniquilação mística em Marguerite Porete e Ibn Arabi”, defendida por Sílvia Schwartz em março de 2005, orientada pelo Prof. Dr. Faustino Luiz Couto Teixeira. Essa foi a 2ª tese defendida no curso de Doutorado do PPCIR e também a 2ª da UFJF. fonte: http://www.ppcir.ufjf.br/