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Mostrando postagens de dezembro 30, 2007

Livros que Clio Recomenda VI

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Filmes pelo mundo A pesquisadora Alessandra Meleiro fala sobre a coleção: "Cinema no Mundo: Indústria, Política e Mercado", que disseca em cinco volumes contextos econômicos da produção audiovisual em diversas regiões mundiais por Marcelo Miranda Pós-doutoranda na Universidade de Londres e especialista em políticas culturais e cinematográficas, a paulista Alessandra Meleiro é organizadora da já fundamental coleção "Cinema no Mundo: Indústria, Política e Mercado" , da editora: “Escrituras”. Em cinco volumes e com artigos de dezenas de estudiosos, os livros abordam as características e os contextos econômicos e políticos do mercado de cinema na Ásia, Europa, América Latina, África e EUA. Na entrevista ao Magazine, Alessandra fala sobre a proposta da coleção e expõe a situação de cada um dos mercados abordados na série. O TEMPO - Como surgiu a idéia e a oportunidade de organizar a coleção "Cinema no Mundo"? Alessandra Meleiro - A idéia foi a partir do meu

O mundo pede Paz para 2008

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De Belém a Roma, as celebrações foram dominadas pelos apelos à paz, mas também pelas inquietações com as conseqüências da exploração imprudente dos recursos naturais. O Papa Bento XVI intercedeu pela paz no mundo e manifestou sua preocupação com a degradação do meio ambiente, durante a bênção 'Urbi et Orbi', à cidade e ao mundo. "Neste dia de paz, meu pensamento se volta principalmente para os locais onde soa o ruído das armas", lançou o Papa em sua mensagem. Na véspera, durante a missa do Galo, Bento XVI expressou preocupação com "as condições de hoje sobre a Terra, em razão da utilização abusiva de seus recursos e da sua exploração egoísta, sem nenhuma precaução". Voltou a falar hoje desta inquietação lamentando que "no mundo, o número de migrantes, de refugiados, de deslocados, aumenta sempre, vítimas de catástrofes naturais". O chefe da Igreja anglicana, o arcebispo de Canterbury Rowan Williams, também pronunciou hoje uma homilia ecológica p

Cai o número de formados na Rede Pública

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Levantamento mostra que, apesar de mais alunos entrarem nas universidades públicas, quantidade de formados caiu 9,5% em 2 anos. Resultado revela perda na eficiência das instituições, que são financiadas com verba pública; evasão é tida como uma das causas por Fábio Takahashi O número de alunos que entra nas universidades públicas brasileiras cresce desde a década passada. Nos dois últimos anos, porém, a quantidade de estudantes formados nessa rede caiu quase 10%, apontam dados do Ministério da Educação. O resultado representa uma perda na eficiência nessas instituições, que são financiadas com recursos públicos. Neste ano, somente a rede federal terá R$ 1,7 bilhão para custeio, três vezes mais do que há quatro anos, segundo o MEC. Pesquisadores afirmam que a queda ocorre devido ao aumento da evasão (estudantes que desistem dos cursos). Outro ponto é o aumento do tempo que os estudantes têm levado para se formar. Para esses analistas, diversos motivos causam os dois problemas, entr