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Mostrando postagens de novembro 20, 2011

MULHERES QUE FREQUENTAM A IGREJA SÃO MAIS OTIMISTAS, AFIRMA ESTUDO LIGAÇÃO ENTRE RELIGIÃO E FELICIDADE É COMPROVADA POR NOVA PESQUISA

Um novo estudo, publicado no Journal of Religion and Health [Religião e Saúde] comprova que há uma ligação entre o otimismo e a participação em reuniões religiosas. “Estudamos as práticas religiosas de quase 100.000 mulheres. É inegável a existência de uma forte ligação entre frequentar a igreja, sinagoga ou qualquer outra casa de culto, e uma visão positiva da vida” , explicou Eliezer Schnall, professor associado de psicologia clínica da Universidade Yeshiva. De acordo com o estudo, as pessoas que frequentam cultos regularmente têm 56% a mais de probabilidade de ter uma visão otimista do que as outras. Elas também mostraram ter 27% a menos de probabilidade de terem depressão. A pesquisa de Schnall, focada em mulheres mais idosas, não é o primeiro estudo que faz uma ligação entre frequência à igreja e felicidade. Existem outras publicadas anteriores que mostraram que os religiosos são mais capazes de enfrentar a vida com alegria. O diferencial deste estudo é a quantidade de pes

Da dor humana, nasceu o Ave Cristo/SP

A experiência de vida no combate diário ao tráfico de drogas é principal característica da profissão do delegado de polícia Vilson Disposti, de Birigui.  Se incomodar com a dor dos familiares e, a partir de então, criar mecanismos para diminuir esse problema. A partir dessa retórica, Disposti resolve então condensar em um livro casos verídicos que lhe se transformou no ‘Filhos da Dor’, prefaciado por Divaldo Pereira Franco. Palestrante, Disposti esteve em Catanduva durante o último final de semana para revelar, de maneira surpreendente, a "outra face" da dependência química.  São relatos sobre o tratamento especializado da dependência de drogas, que se destaca por identificar, primeiramente, a causa que a motivou, levando-se em conta a dualidade física e psíquica do ser humano, para, em seguida, aplicar inovadora metodologia integrada dos recursos da Psicologia, Neuropsiquiatria e dos princípios universais de Espiritualidade.  Resulta, assim, em valiosa terapia que vem aten

identidade cultural - Por Katherine Coutinho

Neste domingo (20/11), quando é comemorado o Dia da Consciência Negra , milhares de pessoas foram à Serra da Barriga, em União dos Palmares , para prestar suas homenagens aos referenciais quilombolas do estado. Grupos de diversas etnias se reuniram para festejar e afirmar o orgulho da sua identidade negra. Quase três mil pessoas lotaram a Serra para participar ou assistir às apresentações. Durante a madrugada, membros de casas de axé fizeram uma oferenda aos orixás no lago existente no local. Pela manhã, foi realizada um cortejo religioso de matriz africana, onde diversas casas se encontraram e caminharam com danças e músicas. “O objetivo é homenagear os nossos ancestrais e também consagrá-los. Todos os anos nós viemos devidamente paramentados para celebrar ”, contou o filho de santo Adãn Lei Jo. Essas manifestações culturais não buscam apenas relembrar o passado, mas também modificar o presente. “Aqui tem pessoas de todos os lugares. Viemos aqui para que as pessoas, não apenas a

Rio: religiões afro-brasileiras são vítimas de intolerância

Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) sobre religiões afro-brasileiras no Estado do Rio comprova denúncias de intolerância religiosa. Dados preliminares do Mapeamento das Casas de Religiões de Matriz Africana no Rio de Janeiro , que identificou 847 templos, revelam que 451 - mais da metade - foram vítimas de algum tipo de ação que pode ser classificada como intolerância em razão da crença ou culto. No Estado com a maior proporção de praticantes de religiões afro-brasileira na população (1,61%), segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas com base no Censo 2010 , a pesquisa da PUC-Rio identificou templos em 27 dos 92 municípios fluminenses. Embora não represente a totalidade das casas religiosas desse segmento no Estado, de acordo com uma das coordenadoras, a professora Denise Fonseca, o mapeamento é o primeiro a tratar de casos de intolerância religiosa. Encomendada pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial